Uma grande tendência dos últimos anos é a busca por espaços menores de moradia, especialmente nas grandes metrópoles e para quem vai morar sozinho ou no máximo com mais uma pessoa.
E se você está nessa procura, é provável que já tenha se deparado com termos muito semelhantes: studio, kitnet, flat e loft. Afinal, você sabe a diferença entre eles?
Entender essa distinção é fundamental para saber qual opção mais se adequa ao seu estilo de vida. Afinal, por mais que todas elas partam do mesmo princípio – imóveis mais práticos, funcionais e fáceis de cuidar –, suas particularidades vão facilitar a procura pelo imóvel ideal.
Kitnet
Vamos começar pelo mais fácil, certo? A kitnet é o modelo mais familiar aos brasileiros, muito popular, especialmente para quem vai morar sozinho pela primeira vez.
Seus cômodos são normalmente conjugados, com exceção do banheiro, o único espaço separado no ambiente. A metragem é de até 40 m² e o espaço conta com sala, cozinha, quarto e, por vezes, uma área de serviço pequena.
As kitnets, além de oferecerem praticidade em manter a limpeza da casa, também costumam ser localizadas em regiões próximas ao centro, sendo uma ótima porta de entrada para morar com fácil acesso ao transporte público.
Studio
Os studios muitas vezes são confundidos com as kitnets e não é para menos, porque eles são uma versão mais atualizada dessa outra opção.
Isso porque, com relação à planta, eles não possuem muita diferença. Entretanto, a principal característica que os difere é o que oferece o condomínio.
No caso dos studios, percebendo as novas necessidades dos moradores das grandes cidades, as construtoras passaram a planejar as áreas comuns como extensões das unidades privadas, proporcionando muito mais praticidade ou conforto.
Exemplo disso são projetos que oferecem, além do padrão de academia, piscina e salão de jogos, áreas, como: lavanderia, coworking, minimercado, comércios, entre outras opções.
Além disso, eles compartilham da virtude das kitnets em termos de localização em áreas estratégicas da cidade.
Flat
O flat, ou apart-hotel, também é pensado para quem não tem muito tempo para cuidar da limpeza do imóvel. Mas este oferece uma vantagem especial, pois geralmente conta com limpeza periódica e serviços de cozinha e lavanderia, como se fosse um hotel.
Estes serviços são embutidos nas taxas de condomínio. Além disso, os flats contam com divisões mais específicas para os cômodos e a sua grande maioria já vem mobiliada, com móveis padronizados em todas as unidades – o que diminui a possibilidade de personalização por parte do morador.
Loft
O loft é um conceito importado dos Estados Unidos, onde houve um movimento em que áreas industriais começaram a ser destinadas à moradia.
Em virtude dessa característica, essa opção não apresenta paredes, assim como os studios, porém podem apresentar metragens maiores, passando dos 50 m².
Além disso, costumam ter um pé-direito alto (permitindo a instalação de mezaninos) e possuem instalações elétricas e hidráulicas aparentes.
O que analisar para escolher a melhor opção?
Se você deseja um imóvel mais amplo, as opções de flats e lofts podem ser as melhores escolhas, ante studios e kitnets, por exemplo.
Agora, se você busca praticidade e busca por um apartamento compacto e que possa lhe proporcionar conforto, os studios podem ser a melhor decisão.
Principalmente, pelo que o condomínio oferece, muitas vezes não precisando sair de casa para trabalhar e nem realizar tarefas básicas do seu dia a dia.
No fim das contas, independentemente da opção escolhida, você certamente está prestes a tornar seu dia a dia muito mais prático e flexível!
E sabe o que realmente não pode faltar para você? Estar em dia com as informações e dicas do mercado. Por isso, acompanhe a Hatti aqui no bloge nas redes sociais: Facebook, Instagram e LinkedIn.
Se você está em processo de compra de um imóvel, provavelmente pesquisou sobre financiamento imobiliário e/ou cogitou essa opção, não é mesmo?
Afinal, essa é a modalidade escolhida por 9 entre 10 brasileiros para a realização do sonho da casa própria. Já que, quando não se tem o dinheiro necessário para a compra à vista, esse recurso de fato é um atalho pertinente para sair do aluguel. Entretanto, é preciso se preparar bem para tomar a melhor decisão.
Resumindo, é preciso entender os tipos de financiamento, avaliar suas taxas de juros e o momento do mercado para bater o martelo.
Tem dúvidas? Calma, que vamos responder algumas delas aqui!
Em mais detalhes: o que é financiamento imobiliário?
O financiamento imobiliário nada mais é do que um adiantamento do crédito, fornecido por alguma instituição financeira, onde a pessoa consegue o valor que necessita para um fim específico e depois vai quitando a dívida aos poucos, no pagamento de parcelas.
E ele pode ser utilizado não somente para a compra de imóveis, sabia disso? Também pode ser solicitado para a compra de terrenos ou, mesmo, para a construção desse bem.
Tipos de financiamentos imobiliários
O financiamento imobiliário é uma linha de crédito de longo prazo e existem basicamente dois caminhos para fazê-lo: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
Sistema Financeiro de Habitação (SFH)
O SFH é o principal financiamento para imóveis do país, controlado pelo Governo Federal. Ele permite financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão e o valor máximo financiado é de 80% do valor do imóvel. E a parcela mensal só pode comprometer até 30% da renda mensal do pagante.
Seu prazo de quitação é de 35 anos e há a possibilidade de utilizar o FGTS para pagar parte do imóvel. Os juros são limitados a 12% ao ano + Taxa Referencial (TR). Além de estar disponível somente para pessoas físicas.
Contudo, no SFH, a pessoa solicitante só pode ter uma linha de crédito do tipo aberta por vez. Por exemplo, se ela já estiver financiando outro imóvel ou o financiamento for do seu carro, ela não poderá abrir outro financiamento em seu nome.
Sistema Financeiro Imobiliário (SFI)
Já o SFI, ele é válido para imóveis que ultrapassam o teto de R$ 1,5 milhão. E por não ser regulamentado pelo governo, possui regras menos rígidas e pode ser utilizado em modalidades diferentes de financiamento imobiliário.
Essa opção pode ser feita tanto por pessoa física quanto jurídica e não há valor máximo do imóvel a ser financiado, nem limites referentes ao comprometimento da renda do pagador ou da taxa de juros aplicada.
O prazo de quitação do SFI é o mesmo, mas o crédito pode cobrir até 90% do imóvel e, como já comentado acima, a taxa de juros varia, podendo ficar acima dos 12% ao ano.
Desde 2021, essa modalidade também permite o uso do FGTS.
Qual a melhor opção para amortização: SAC ou Price?
No momento de analisar as propostas de financiamento, muito provavelmente você irá se deparar com esses dois termos: SAC e Tabela Price. Ambos são cálculos que vão determinar o quanto será pago mensalmente e por quanto tempo, visando a redução gradual da dívida (ou seja, a amortização).
E ainda que as duas opções visem o pagamento do financiamento ao final do período, elas são bastante diferentes entre si e a escolha de uma ou da outra poderá determinar todo o seu planejamento financeiro. Entenda o porquê:
SAC
O SAC, ou Sistema de Amortização Constante, tem como dinâmica a redução do valor das parcelas conforme elas vão sendo pagas.
Isso porque, na Tabela SAC, como o próprio nome indica, o valor da amortização será o mesmo durante todo o período e o que será reduzido é o preço dos juros aplicados, já que esse montante é calculado sobre o saldo devedor. Esse, por sua vez, vai se reduzindo parcela a parcela, o que, consequentemente, reduzirá o preço dos juros.
Ou seja, apesar de o comprador precisar ter uma quantia de dinheiro maior no começo do pagamento das dívidas, a longo prazo ele irá pagar menos e, com isso, poderá pagar a dívida até com mais rapidez.
Tabela Price
Já na Price, o valor das parcelas começa em um preço menor do que se comparado à SAC e se mantém a mesma até o fim. Em outras palavras, o preço das parcelas se manterá o mesmo, da primeira à última.
Aqui, o valor dos juros também vai se reduzindo ao longo do tempo, porém o que vai aumentando é o valor da amortização.
Nesta opção, a vantagem é que você poderá iniciar o pagamento com um preço menor de parcelas. Entretanto, é uma alternativa que leva mais tempo do que a SAC, por exemplo, para finalizar a amortização.
Financiamento imobiliário com construtora ou banco?
A melhor opção vai depender das suas condições de pagamento, mas cada uma delas possui as suas vantagens. Financiar com o banco, por exemplo, permite um custo de entrada menor (já que é possível financiar pelo menos 80% do valor total do bem), caso seja prudente diluir o valor em mais tempo.
Já o financiamento com a construtora permite mais flexibilidade (contrato de 2 a 10 anos) e menor burocracia, pois é possível financiar até mesmo com restrições de crédito e CPF.
Lembrando que, mesmo para quem entra em um financiamento imobiliário mais extenso, há a possibilidade da amortização, caso entre um dinheiro extra para concluir o pagamento antes do previsto.
Financiamento com banco: qual a melhor opção?
No planejamento financeiro para comprar um imóvel, é fundamental entender quais são os bancos e as financeiras com as melhores taxas de juros para financiamento imobiliário, propiciando a opção mais vantajosa possível para sua escolha.
Atualmente, a melhor taxa de juros é a da Caixa Econômica Federal, com 7,57% ao ano + TR. A Caixa libera crédito para diversas finalidades, desde compra até reforma do imóvel, sendo possível fazer uma simulação no site.
No Bradesco e no Itaú, a taxa fixa está na casa dos 10% (10,50% e 10,72%, respectivamente). No Banco Inter e no Santander, as taxas fixas são de 11,22% e 11,34%, respectivamente.
Agora que você conhece as particularidades do financiamento imobiliário, escolha o caminho que mais se adeque à sua realidade financeira e tire o seu sonho do papel!
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Quando falamos de ter um imóvel próprio, estamos falando possivelmente do maior sonho de nossas vidas. Tamanha responsabilidade exige pensar em cada detalhe antes de tomar a decisão final. Por esse motivo, saber o processo de compra de um imóvel é indispensável para que essa conquista seja feita da melhor forma possível.
São muitos os motivos pelos quais o brasileiro sonha com uma casa própria. Sair da casa dos pais, parar de pagar aluguel ou mesmo para atender um novo momento de vida.
Juntar o dinheiro necessário para a compra é certamente a parte mais difícil do processo, mas não é a única preocupação. Você deve avaliar o seu estilo de vida, as características do imóvel, a localização, possíveis custos adicionais, entre outras ponderações.
Mas não se preocupe: a Hatti está aqui para te dar dicas e mostrar como é esse caminho.
Como é o processo de compra de um imóvel?
Ainda que cada pessoa possa ter uma experiência diferente da outra, há etapas no processo de compra de um imóvel que todos precisam passar.
Como essa aquisição requer um investimento alto, esse processo envolve um planejamento que precisa ser cuidadoso.
A boa notícia é que são fatores simples que devem ser considerados antes de realizar o seu sonho.
O começo: organização das finanças
A partir do momento que se toma a decisão de comprar um imóvel, o passo seguinte envolve a organização das finanças. Se você ainda não sabe como fazer isso, não se preocupe! A Hatti já fez um material de como montar um planejamento financeiro e você pode conferir aqui.
Organizar as finanças para a conquista da casa própria exige sacrifício, mas existem estratégias que podem facilitar seu objetivo.
O primeiro esforço é óbvio: poupe o máximo de dinheiro possível dentro das suas possibilidades. A propósito, o ideal é que esse valor esteja investido em boas aplicações, de forma que ele continue rendendo.
Como você pode diminuir seus custos variáveis para guardar o máximo de dinheiro possível todo mês? Só é possível descobrir isso tendo as suas finanças na palma da sua mão. Aqui, vai te ajudar muito se você criar uma planilha com todos os custos que possui. Assim, verá quais desses gastos são indispensáveis e quais podem ser cortados.
A ideia é que você administre melhor a sua renda para poupar, mas não apenas isso. Se você tem dívidas e pretende financiar o imóvel, por exemplo, é preciso limpar o nome para conseguir crédito imobiliário.
Em seguida, as próximas etapas
Após estar com a parte financeira organizada, chega a fase de desenhar melhor sobre como será esse imóvel tão desejado e definir mais outros detalhes importantes para essa tomada de decisão.
Entenda as suas necessidades e a da sua família
Seja para morar sozinho ou com a família, tenha em mente as necessidades pessoais para que o processo de pesquisa pelo imóvel ideal seja o mais acertado.
Por exemplo, você quer morar em uma casa ou apartamento? Com quantos quartos? Quais são os espaços extras que você não abre mão (garagem, piscina e área verde, por exemplo)? O próprio tamanho do imóvel também é um fator primordial.
Neste momento, procure visualizar os seus planos, principalmente os de médio prazo. Se deseja aumentar a família, já é preciso cogitar esse espaço na futura casa. Existem planos de mudar de região, ou mesmo de país? Vale a pena fazer esse investimento agora? Se há planos de mudança de emprego, talvez buscar um imóvel mais próximo do trabalho.
É claro que não estamos falando aqui de imprevistos e mudanças de rotas não esperadas, que podem acontecer. Porém, quanto mais perto você conseguir chegar dessa realidade que deseja, menores serão as chances de ter uma perda financeira.
Localização
A localização é um fator crítico no planejamento para a compra de um imóvel, afinal, todos queremos morar em um lugar seguro. E se você quer comprar visando investimento, por exemplo, também é preciso entender o potencial de valorização daquele local.
Você pode analisar índices como o IDH do bairro. Mas não somente isso: a localização também precisa fazer sentido com o seu estilo de vida.
Por exemplo, se a sua vida noturna é agitada, faz sentido escolher um local próximo a bares e restaurantes.
Veja se a região oferece uma boa infraestrutura de comércio, se há supermercados e padarias por perto, por exemplo. Preste atenção ao acesso a transportes públicos, vias principais e se está localizado próximo a alguma linha de metrô. Pensar nessa acessibilidade facilitará demais o seu dia a dia.
Com relação à saúde? Tem hospitais, clínicas e farmácias perto? Escolas, creches e universidades para você ou seu filho? E não se esqueça da sua qualidade de vida: veja se tem praças, parques e locais para você aproveitar.
Projeto
Esteja você ainda na fase dos sonhos, esteja já na escolha do lugar ideal, há planos para fazer alguma reforma? E qual é a sua proporção?
Ter esse tipo de noção permitirá que você também se organize em outros assuntos, como o prazo que deseja ou precisa para se mudar (para não morar junto com a obra acontecendo); o custo a mais que precisará desembolsar e, principalmente, se é necessário algum tipo de autorização.
Quanto menor o tempo e a verba disponíveis para qualquer reforma, maiores serão as dificuldades.
Documentação
Mesmo que esse seja o seu primeiro imóvel a ser comprado, isso não vai mudar o fato de que será preciso seguir uma série de burocracias.
A primeira coisa a se fazer, antes de resolver qualquer questão jurídica, é organizar os seus documentos e de quem mais estiver com você na compra. Separe seu RG, CPF ou passaporte, certidão de nascimento ou de casamento, comprovante de residência e o que mais for pertinente.
Importante: os seus documentos precisam estar com a validade em dia! O RG, por exemplo, tem validade aceita de 10 anos. Contas para comprovante de endereço têm prazo de 5 anos.
Deixar toda a documentação pronta, com certeza, facilitará bastante todo o processo de compra.
Chegou a sua hora!
O processo de compra de um imóvel envolve muitas etapas e sacrifícios. Mas, como pôde ser visto, nada que uma boa organização não seja recompensada no final, com a sua sonhada chave em mãos!
Por mais que seja um sonho, comprar um imóvel pode trazer algumas inseguranças. Afinal, é um grande investimento que, para muitas pessoas, representa a economia de toda uma vida.
Ou seja, se você está neste momento da tomada de decisão, fique tranquilo! É claro que várias dúvidas sobre compra de imóveis vão surgir, principalmente, porque você quer ter a melhor escolha possível.
Mais uma vez, a Hatti está aqui para lhe ajudar. E levantamos algumas perguntas mais comuns que as pessoas se deparam no processo de compra. Acompanhe a gente nesta leitura!
5 dúvidas sobre compra de imóveis mais comuns
1. Como escolher entre apartamento na planta ou pronto para morar?
Essa é uma das dúvidas sobre compra de imóveis mais comuns quando se está pensando no assunto: escolher entre uma opção na planta ou pronto para morar?
Antes de qualquer coisa, é preciso ter em mente que, nesta questão em específico, não existe certo ou errado. Tudo depende da sua necessidade e preferência, até porque ambas possuem particularidades e vantagens.
A principal diferença entre elas é a situação do empreendimento. Isso porque no imóvel na planta, você tem que esperar a construção terminar, enquanto no pronto para morar, como o próprio nome já diz, basta só se mudar.
Se esperar não for um problema para você, escolher a opção na planta tem como benefícios:
Maior tempo para planejar a mudança.
Você não precisará se preocupar em pagar o condomínio, no tempo em que estiver em obra.
O valor do imóvel tende a ser mais barato, já que ele valoriza o preço conforme vai ficando pronto.
Há uma maior flexibilização na negociação, podendo pagar uma entrada menor e diluir o restante a ser pago até a entrega das chaves em várias parcelas. Já no imóvel pronto para morar, além da entrada ser maior, você vai direto para a etapa do financiamento do valor restante a ser pago.
Ainda que você tenha que ter um valor maior em mãos para realizar a compra, o imóvel pronto também tem o seu lado positivo, além do menor tempo de entrega:
Você tem a possibilidade de ver realmente como está o imóvel construído.
Poderá conhecer, antes de comprar, como está a construção, os materiais utilizados, bem como ficaram as áreas de lazer.
2. Como saber se o imóvel não é um golpe?
No momento da pesquisa, pode acontecer de você se deparar com um imóvel que parece muito bom para ser verdade. Seja pelo preço abaixo do mercado, a sua localização, disponibilidade ou tamanho. Se bateu a dúvida, não ignore o seu instinto!
Aqui vão alguns pontos para verificar a veracidade do empreendimento:
Pesquise o valor médio do m² da região. Se não for uma promoção ou negociação especial da construtora, desconfie caso o imóvel esteja com um preço muito abaixo do que outras opções da região.
Veja se quem estiver te vendendo tem todas as documentações corretas, como escrituras, registros e contratos. E, principalmente, se após assinados, eles ficam acessíveis para você consultar (seja oferecendo uma cópia a você ou mantendo on-line).
Desconfie se houver urgência para fechar o negócio. Se te pressionarem a tomar uma decisão rápida, sem dar tempo para pensar, fique alerta.
Visite o local. Não compre sem antes conhecer de perto o stand de vendas ou o imóvel pronto. E se puder optar por assinar os documentos no escritório da construtora ou da imobiliária, melhor, garantindo que a empresa possui endereço e se trata de uma negociação segura.
3. Financiamento bancário ou direto com a construtora?
Essa é uma resposta que também depende da sua realidade e possibilidade de pagamento. Antes de qualquer decisão, é preciso entender as diferenças entre esses dois financiamentos:
Financiamento com a construtora
Neste tipo de negociação, as construtoras vão estabelecer o pagamento da entrada (podendo ser entre 30% e 50% do valor total) e colocando o restante a ser financiado.
Esse tipo de contrato possui uma atualização de valor mensal baseado no IGP-M +, uma porcentagem que pode chegar a 1% por mês. E a sua principal diferença é o prazo de pagamento. Enquanto os bancos permitem financiamentos de longo prazo, de até 35 anos, os contratos com as construtoras têm validade de 2 a 10 anos.
Uma vantagem dessa alternativa é a menor burocracia. Em alguns casos, é possível realizar o financiamento mesmo com restrições de crédito e CPF.
Financiamento com o banco
Além da principal diferença de tempo de pagamento, nesta opção você pode financiar de 80% a 90% do valor total do bem (a depender da modalidade escolhida), o que fará com que a sua entrada seja menor.
Sem contar que, com o banco, você também pode financiar o pagamento de imóveis prontos ou que já tiveram um dono anterior.
Aqui, os juros são predeterminados em contrato, podendo variar de 7% a 8,9% + Taxa Referencial (TR). E o sistema de amortização pode ser tanto o PRICE (parcela menor que se mantém ao longo de todo o contrato), quanto SAC (começa-se com uma parcela maior e vai diminuindo com o passar dos anos).
Como citado acima, você pode utilizar o seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no seu financiamento imobiliário, seja ele feito com a construtora, seja com o banco.
E o FGTS pode ser acionado nas seguintes opções:
Na compra do imóvel à vista.
Para pagar a entrada do financiamento (apenas no contrato bancário).
No pagamento de parte das parcelas do financiamento.
Para quitar ou abater parte do saldo devedor, se for feito um empréstimo.
5. Como saber se o imóvel vai valorizar com o tempo?
Comprar um imóvel é um investimento alto e uma das principais preocupações é saber se ele irá valorizar. Mas como ter certeza disso?
Para isso, é preciso olhar alguns fatores:
Localização — a região é bastante procurada? Como é a infraestrutura do bairro? Está próximo de transportes públicos e vias de acesso? É um lugar com potencial de crescimento e melhorias?
Segurança — não só da região onde ele se encontra, mas do próprio empreendimento em si.
Infraestrutura do imóvel — tem vaga de garagem? Quais são as características do imóvel e a sua planta? Se for condomínio, o que oferece de áreas de lazer e convívio?
Condição do imóvel — a construção é de qualidade ou o novo morador precisará fazer muitas benfeitorias? Esse cenário impacta no preço de venda e negociação. Até mesmo a escolha dos materiais utilizados pode ajudar a agregar valor à construção.
Então, estas dúvidas sobre compra de imóveis conseguiram te ajudar? Saiba que se você estiver comprando um apartamento Hatti, estas e quaisquer outras perguntas serão respondidas prontamente pelo nosso time de atendimento, que é altamente especializado.
Para ficar também em dia com outras informações do mercado, siga acompanhando a Hatti no nosso Blog, Facebook, Instagram e LinkedIn.
Ter um imóvel próprio é uma conquista que ainda faz parte dos sonhos da maioria dos brasileiros. Mas, ao mesmo tempo, grande parte dessas pessoas ainda têm dúvidas de como podem se organizar financeiramente para essa aquisição.
Você se encontra nesta situação? Fique tranquilo, porque a Hatti está aqui para lhe mostrar que criar um planejamento financeiro para comprar imóvel é uma jornada possível.
Por isso, não tome nenhuma decisão ainda, respire, e acompanhe a leitura, que essas dicas vão lhe ajudar a conquistar esse sonho com menos dores de cabeça.
Planejamento financeiro para comprar imóvel. Onde tudo se inicia.
De fato, o caminho para a compra de um imóvel se inicia com o desejo de se ter um lugar para chamar de seu. Entretanto, só essa vontade não é suficiente. Dessa forma, chega a etapa realmente mais importante, que é o planejamento financeiro.
Afinal, é por meio desse estudo e organização que você não só irá definir alguns pontos determinantes para a compra, como orçamento total e prazo para alcançar esse valor. Como, ainda, conseguirá identificar possíveis imprevistos e estar preparado para eles, sem surpresas.
Então, vamos ao passo a passo.
Etapa 1: reúna todas as suas finanças e despesas
Antes de definir onde você precisa chegar, primeiro entenda o seu cenário hoje. Ou seja, quanto da sua renda há disponível para realizar essa compra.
Para essa etapa, irá lhe ajudar muito se você montar uma planilha, onde, de um lado, terá todas as suas finanças e de quem mais estiver com você nesta aquisição. Na soma, coloque todas as economias de vocês, faturamentos mensais e possíveis bens (carro, moto, etc.)
Do outro lado, coloque todos os gastos. Tanto as despesas fixas (internet, luz, gasolina, seguro, plano de saúde, entre outros), como aqueles custos que surgem de vez em quando (o cinema uma vez por mês, veterinário, um presente para a família e o que mais surgir).
Etapa 2: estabeleça um cenário macro
Na planilha, seja na parte dos ganhos, seja nas despesas, é interessante considerar cálculos anuais, uma vez que os meses podem oscilar e quanto maior for essa previsão, melhor.
Ao final, você irá saber: quanto entra de dinheiro, qual é o seu custo de vida e quanto resta para investir no seu imóvel. É pós essa conta que você decidirá se o que for economizado será para dar entrada, para pagar à vista ou o quanto te resta para as parcelas do financiamento.
Além disso, ao elencar todas as entradas e saídas que os responsáveis possuem, ficará mais fácil identificar gastos que poderão ser cortados futuramente, para aumentar o saldo para o seu investimento.
Etapa 3: defina metas reais
Agora que você sabe quanto de dinheiro sobra para ser aplicado na compra do imóvel, é momento de definir algumas metas.
Qual é o seu prazo? Quanto maior ele for, melhor, porque você terá mais tempo para aumentar o seu cofrinho.
Qual é o valor final que deseja alcançar? Tudo bem se nesta etapa você ainda não tiver certeza sobre o valor da propriedade, mas é importante estabelecer um teto para saber: quanto tempo irá economizar esse dinheiro e se será reunido o valor integral do imóvel ou só uma parte.
Aqui, afirme metas plausíveis e mais fáceis de serem alcançadas, sem prejudicar os outros âmbitos da sua vida, o que tornará todo o processo mais difícil. E está tudo bem caso você estabeleça um plano e precise revê-lo depois de um tempo.
Etapa 4: busque ajuda em outras formas de rendimento
Um caminho que irá lhe ajudar neste planejamento financeiro para comprar um imóvel é buscando alternativas de rendimento.
Por exemplo, você já pode começar colocando todo o dinheiro que conseguir economizar em uma poupança, enquanto não sabe como aplicá-lo em opções com retorno maior. Ou caso ainda não tenha definido as suas metas.
Depois, com calma, pode optar pelas diversas opções que existem no mercado, como Tesouro Direto, Fundos Imobiliários ou carteiras do CDB. O importante é que, seja qual for a alternativa escolhida, procure primeiro o gerente do seu banco ou peça ajuda de especialistas, a fim de entender as diferenças entre as modalidades e não ter problemas no momento do saque, nem um rendimento abaixo do esperado.
Etapa 5: escolha como será a feita a compra
Uma vez as metas definidas e o seu cenário financeiro esclarecido, é hora de tomar a decisão: será pago à vista ou serão buscadas outras opções?
O segundo cenário é, hoje, o mais procurado pela maioria dos brasileiros, sendo o financiamento a alternativa mais comum. Isso porque é uma operação financeira que oferece a melhor condição de pagamento à pessoa, conforme a sua necessidade.
E essa é uma das grandes vantagens do financiamento — além da possibilidade de pagamento a longo prazo, porque cada pessoa terá a possibilidade de montar a situação que for mais favorável, tornando a possibilidade de compra do imóvel uma conquista acessível.
Dica: seja qual for o tipo de financiamento escolhido, é importante que as parcelas não ultrapassem 30% da sua renda mensal. Assim, você garante que terá como pagá-las e sem prejudicar as outras contas que possui.
Etapa 6: Faça a melhor negociação
Se você já tem o seu imóvel escolhido, é chegado o momento de realizar a negociação com o corretor ou a construtora.
Nessa fase, caso você não pague à vista, pode optar, por exemplo, por alguns caminhos, como: pagar uma entrada maior, restando parcelas menores; ou pagar uma entrada menor, com parcelas maiores no futuro.
E fique atento! Com as parcelas mensais, ainda podem surgir parcelas semestrais ou anuais. Programe-se para não ser pego de surpresa.
Mas nesta parte da negociação, tudo irá depender das suas metas definidas lá no começo. Lembrando que depois dessa etapa com a incorporadora e a entrega das chaves, você terá ainda o financiamento.
O importante é ter em mente que essa é uma fase quase final para a sua compra. Então, tenha calma, e busque encontrar o melhor acordo para ambos os lados.
Etapa 7: não se esqueça das taxas extras
Lembra que comentamos que o planejamento financeiro é essencial, inclusive, para estar preparado dos imprevistos?
Pois, aqui vai um exemplo de uma situação que muitas pessoas se esquecem: as taxas e impostos que vêm com a compra do imóvel.
Além do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, o ITBI, pago no momento da aquisição, você ainda precisará pagar todas as taxas e documentos para realizar a transferência da propriedade em seu nome, bem como outros trâmites jurídicos.
Por isso, no instante em que estiver fazendo o seu planejamento, considere essas despesas também no cálculo final. Ainda que o preço dessas taxas variem conforme o tamanho e localização do imóvel, geralmente, elas ficam entre 3 a 5% do valor final.
Ou seja, acrescentando um pouco mais por mês e você já garante que esses gastos não serão um problema para a sua conquista tão esperada.
Dica extra: conte com ajuda de especialistas
Assim como na etapa de estudar os tipos de rendimento, saiba que durante todo esse processo você não precisa estar sozinho.
Aqui mesmo na Hatti, possuímos uma equipe especializada que está à sua disposição para tirar todas as suas dúvidas, não somente dos nossos projetos, mas também de todas as etapas para a compra.
O nosso maior objetivo é que essa experiência para o seu novo apartamento seja inesquecível e a melhor possível. Então, saiba que você terá com quem contar!
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Você chegou ao momento em que está pronto para comprar um imóvel, mas sabe que tomar essa decisão é apenas o primeiro passo do processo. Isso porque, ainda é preciso entender o que você realmente necessita neste novo espaço e também entender se esse imóvel é realmente um bom negócio.
Mas saiba que há alguns itens que precisam ser vistos para a melhor escolha ser feita. E a gente traz a você 4 deles. Vem descobrir com a gente!
4 motivos que tornam o imóvel um bom negócio
1) Localização
Pode parecer um ponto óbvio, mas porque, de fato, a localização é um fator crucial, tanto para morar, como para revenda.
Neste quesito, é preciso analisar a rua em si e o bairro ao redor. Como é a região? Oferece infraestrutura para quem morar lá, com comércios, escolas, hospitais e afins? Além disso, a acessibilidade a ela é boa, com fácil acesso a transporte público e vias de trânsito? Como é a segurança, é possível ter uma melhor qualidade de vida ali?
Junto a esses itens, é preciso entender como é a sua realidade e preferências também. Se é mais adepto de estar perto de lugares mais badalados e com vida noturna agitada, ou se deseja bairros tranquilos. É do time que busca estar ao lado de centros econômicos ou prefere lugares mais residenciais?
E, principalmente, tenha uma percepção de longo prazo. Pesquise se naquela localização está prevista a chegada de linhas de metrô, por exemplo, ou se o bairro já está com as suas mudanças consolidadas. Esses pontos são importantes não só para a sua praticidade, como são transformações que podem valorizar ainda mais o imóvel.
Mas, também, não deixe de pesquisar sobre o interesse de outras pessoas pelo local. Esse é um detalhe crucial para quem deseja investir, mas mesmo para moradia é importante ter ciência dessa busca. Isso porque regiões mais procuradas tendem a ter valores mais altos e, ainda, você terá menos dificuldades se precisar alugar ou revender.
2) Infraestrutura do empreendimento
Hoje em dia, é mais comum encontrarmos empreendimentos com uma ampla área de lazer e diferenciais construtivos. Porém, neste caso, é preciso considerar muito mais a sua necessidade.
O que faz mais sentido para você? O que é preciso para se ter uma melhor qualidade de vida? Encaixe o imóvel ao que você necessita!
O que isso quer dizer? Se você faz home office, talvez prefira um lugar que tenha coworking e espaços com internet no condomínio, do que outras áreas de lazer. Se o seu sonho é ter mais contato com a natureza, a opção, então, é buscar um empreendimento com ampla área verde. Você é mais adepto de uma área fitness do que salão de festas, por exemplo? O caminho é ir atrás de um lugar que tenha esse ambiente com ótima infraestrutura.
E mais: considere não só as suas necessidades de hoje, mas as futuras também! Isso porque ao longo dos tempos a nossa realidade muda e nem sempre será possível buscar um novo lugar a cada transformação que surgir.
Por exemplo, se você desejar ter um filho, o apartamento e o prédio possuem espaços e lazer para a criança? Se pode haver a possibilidade de mudança de emprego, ou mesmo fazer home office, a sua nova casa terá fácil acesso e ambientes para esse novos momentos?
E mesmo após definida essa escolha, ainda resta olhar a estrutura em si do empreendimento. Se ele já estiver pronto, veja com cuidado a qualidade construtiva das áreas comuns e do seu imóvel. Se estiver na planta, busque entender como será feito o projeto, os materiais que serão utilizados e, se preciso, conte com apoio de um arquiteto.
3) Planta
O imóvel está bem localizado, possui uma infraestrutura que casa com o seu estilo de vida, mas e a planta?
Assim como os outros pontos acima, é relevante considerar a sua realidade e as suas necessidades. Com isso, analise com cuidado o tamanho do imóvel e sua divisão dos espaços.
Mas como saber o tamanho ideal do imóvel? Para saber essa resposta, avalie os seguintes pontos: quantas pessoas vão morar nele; é necessário ter espaço para pet ou não; se é preciso ter escritório; qual ambiente da casa será o ponto principal (se é a cozinha, sala, varanda, entre outros).
Além de responder a essas perguntas, é preciso saber, inclusive, se o imóvel permite que se faça as modificações, caso haja algo que queira mexer e, assim, ficar da forma que você realmente sonha.
4) O que falam sobre a empresa
E, finalmente, para ter certeza de que está fazendo um bom negócio, pesquise as empresas envolvidas na construção.
Certifique-se que elas possuem canais de contato, site, redes sociais e registro. Garanta a sua confiança!
Veja, inclusive, como é a relação dessas empresas com os seus clientes: eles possuem e respondem os canais de atendimento? Há reclamações no Reclame Aqui ou nas redes sociais? Como as companhias se portam neste contato e qual é a experiência das pessoas com elas?
Claro, além desses pontos, há outros que também se deve considerar, como o valor do imóvel comparado com a concorrência, e o seu custo-benefício, a situação do mercado atual e as chances de valorização.
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Ao tomar a decisão de comprar um imóvel, você provavelmente terá diferentes motivos que te levaram até essa escolha, certo?
Por exemplo, crescer a família, a mudança para outra cidade a trabalho, o interesse em um novo bairro, uma nova necessidade ou só mesmo para investimento.
Seja qual for essa razão, sabia que você pode ter um perfil de comprador de imóvel? E mais: todos nós nos enquadramos em algum grupo no momento de pesquisa.
Acompanhe a Hatti, que vamos te mostrar quais são esses grupos e você poderá identificar em qual deles se encaixa melhor.
Perfil de comprador de imóvel: por que existem e quais são?
Por mais que as pessoas sejam diferentes, com gostos e preferências únicos, há situações em que apresentamos um padrão de comportamento que ditará a forma e o que escolhemos consumir.
E é aí que temos o perfil de comprador de imóvel. Em cada grupo, as pessoas terão fatores principais para escolherem o lugar ideal e razões específicas que vão determinar a ocasião certa da aquisição.
Conheça aqui alguns deles:
Perfil Família
Como o próprio nome indica, esse grupo é formado por quem já possui filhos ou está planejando o primeiro.
Com isso, os espaços de lazer do empreendimento, o tamanho da planta e o que a localização oferece de infraestrutura serão analisados, visando tanto o bem-estar do comprador em si, como também da criança.
Além disso, a segurança da região também entra na lista de fatores decisivos deste grupo.
Perfil Investidor
São pessoas que vão olhar o imóvel única e exclusivamente como oportunidade de negócio. Seja para quem está aplicando o dinheiro, apenas como investimento, seja se for para morar e tem visão de, a longo prazo, revender ou alugar.
Para esse perfil, as chances de liquidez e rentabilidade da propriedade estão entre alguns dos fatores que serão mais determinantes do que outros pontos de gosto pessoal. Por exemplo, se o bairro onde o imóvel está localizado é uma região que ele gostaria de morar.
Argumentos emocionais serão pouco efetivos aqui, já que a pessoa espera ser apresentada a motivos mais racionais, como: procura da região, qualidade construtiva, diferenciais do projeto, entre outros pontos.
Perfil pesquisador
Às vezes, as pessoas do perfil pesquisador são vistas como indecisas, uma vez que a sua principal característica é fazer uma busca aprofundada até ter a decisão tomada.
Se você é do tipo que pesquisa tanto a ponto de se tornar especialista, provavelmente, faz parte deste grupo.
Aqui, os compradores são mais exigentes com as opções e focam em todos os detalhes. Desde qual momento do dia bate Sol na casa, até as possibilidades de adequação da planta, para terem o imóvel que realmente desejam.
Perfil Realista
Também chamado de decidido, essa pessoa sabe exatamente o que quer. Ela apresenta um comportamento até próximo do investidor por ter um olhar mais racional na hora da compra. A diferença é que ela vai, sim, considerar gostos pessoais e não só de rendimento.
É um público que buscará o apartamento ou casa que atenda aquilo que almeja. E por mais que tenha uma decisão tomada, não quer dizer que será mais fácil, porque poderá ser difícil encontrar a opção que tenha todos os requisitos que espera.
Mas será, de fato, aquele que chegará ao stand já sabendo o que procura.
E, então, conseguiu se identificar em algum perfil de compra de imóvel? Pois saiba que isso não necessariamente é uma regra, mas o importante é ter paciência e buscar com calma o imóvel que deseja.
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Seguindo a tendência de todos os anos, 2024 nem bem começou e já se iniciaram as previsões para os próximos meses. E com o mercado imobiliário não foi diferente.
As expectativas estão grandes, uma vez que 2023 apresentou resultados animadores, fazendo crescer o positivismo para o ano seguinte.
Com isso, o que podemos esperar para o setor neste novo período? Acompanhe a Hatti na leitura.
Antes do mercado imobiliário para 2024, vamos analisar 2023
Após um período (2000-2022) em que as vendas foram fracas, em decorrência das altas taxas de juros, afastando as pessoas a usarem o crédito, as coisas começaram a mudar no ano passado (2023).
A retomada do emprego e o retorno do sentimento positivo fizeram com que o brasileiro voltasse a fazer planejamentos de longo prazo e olhasse novamente para projetos que envolvessem um investimento maior da renda.
Esse comportamento se refletiu no setor imobiliário, aumentando a procura por imóveis maiores, a fim de iniciarem ou crescerem a família. Outros, ainda, começaram a ver como oportunidade perfeita para saírem do aluguel.
Resultado: surgiu uma nova necessidade de consumo. E, dessa transformação, tivemos um 2023 que apresentou a primeira alta na venda de imóveis, dos últimos 4 anos.
E, ainda, segundo a Associação Brasileira de Incorporações Imobiliárias (ABRAINC), a venda de novos empreendimentos teve um crescimento de 32,6%, sendo o melhor resultado dos últimos 10 anos.
Alta no preço dos imóveis não afasta procura
Com o maior interesse das pessoas em adquirir uma casa própria, houve, em 2023, um crescimento também no preço do metro quadrado em diversas regiões do país.
Segundo dados do FIPE/Zap, o valor de 2023 aumentou em 5%, se comparado com 2022.
Entretanto, essa elevação não afastou as pessoas e nem afetou o crescimento da venda, como já citado. E isso foi possível porque não só 2023 também fechou o ano com recordes na concessão de crédito imobiliário, o que facilitou a compra de propriedades. Bem como a volta do Minha Casa Minha Vida reaqueceu o mercado.
Crescimento na venda de empreendimentos de alto padrão
Mas não foram só imóveis econômicos que tiveram resultados positivos. Até o final do ano passado, o mercado havia sinalizado um aumento de quase 23% nas negociações de empreendimentos de alto padrão.
E, acredita-se, ainda, que a tendência de crescimento desse tipo de imóvel se mantenha para 2024 em grandes centros.
Queda da Taxa Selic, uma grande aliada
Outra razão para que a confiança em 2024 esteja em alta no mercado imobiliário é a previsão de queda da Taxa Selic. Espera-se que essa chegue ao tão esperado nível de um dígito.
Conforme o Boletim Focus, ao que tudo indica ela cairá 2,75 pontos percentuais, chegando a 9%.
Um resultado promissor, uma vez que com essa diminuição caem também os juros aplicados em financiamentos, por exemplo. O que faz aumentar o interesse do público, já que as negociações ficarão mais favoráveis.
Novas modalidades de compra de imóveis
Como se sabe, os resultados são cíclicos, na qual um ano tende a influenciar o período seguinte, e assim por diante. Dessa forma, já há algumas tendências previstas que vão impactar positivamente o mercado em 2024 e já se espera que sigam em alta para o próximo ano.
E uma das principais ondas que terá força neste ano são duas novas modalidades de compra de propriedades: a Multifamily e a Short Stay.
Ambas são voltadas para as unidades compradas visando o aluguel. Sendo a Multifamily para aluguéis de longos períodos, onde os inquilinos realmente moram na propriedade.
Já Short Stay são imóveis usados para períodos curtos, substituindo hotéis e pousadas nas estadias de viagens, por exemplo.
Para esta segunda opção, já há empreendimentos que oferecem unidades exclusivas a esse intuito. São apartamentos que possuem áreas de lazer diferentes e apartadas das unidades de moradia, proporcionando segurança e conforto para ambos os públicos.
De qualquer forma, vem-se expandindo no mercado as opções de compra, investimento e uso dos imóveis.
E, você, está também na expectativa para colher bons frutos neste ano? Para isso, é essencial estar em dia com o mercado. Siga a Hatti nas redes sociais: Facebook, Instagrame LinkedIn. E acompanhe outras matérias no nosso blog.
O mercado imobiliário está em constante evolução, e é importante que compradores, vendedores e construtoras estejam cientes das tendências e mudanças que estão ocorrendo. Neste post, vamos discutir algumas das principais tendências que estão moldando o mercado imobiliário e o que podemos esperar nos próximos anos.
Tecnologia e Inovação
A tecnologia está transformando a forma como compramos, vendemos e alugamos imóveis. A realidade virtual e a inteligência artificial estão mudando a forma como as pessoas visualizam as propriedades, enquanto os chatbots e outras tecnologias estão tornando o processo de compra mais eficiente e fácil. As construtoras estão incorporando cada vez mais tecnologias inovadoras em seus projetos, como sensores de IoT, sistemas de gerenciamento de energia e materiais mais sustentáveis.
Sustentabilidade e Eficiência Energética
A sustentabilidade e a eficiência energética são tendências crescentes no mercado imobiliário. As construtoras estão cada vez mais comprometidas em incorporar práticas sustentáveis em seus projetos, utilizando materiais sustentáveis, gerenciamento eficiente de energia e outras técnicas de construção verde. Essas práticas podem ajudar a reduzir os custos de energia e a diminuir o impacto ambiental das construções.
Mudanças Demográficas e Comportamentais
As mudanças demográficas e comportamentais também estão afetando o mercado imobiliário. Por exemplo, os millennials estão se tornando a maior geração de compradores de imóveis, e estão procurando imóveis mais acessíveis e localizados em áreas urbanas. Além disso, muitas pessoas estão optando por alugar em vez de comprar, e estão procurando opções de moradia mais flexíveis e acessíveis.
Home Office
A pandemia da COVID-19 acelerou uma tendência que já estava em curso: o home office. Cada vez mais pessoas estão trabalhando em casa, o que tem impulsionado a demanda por imóveis com espaço de trabalho adequado e conexão de internet de alta velocidade. As construtoras estão incorporando espaços de trabalho em seus projetos, incluindo salas dedicadas e áreas de coworking.
Segurança e Saúde
A pandemia da COVID-19 também trouxe à tona a importância da segurança e saúde em nossas casas. As construtoras estão incorporando medidas de segurança, como sistemas de filtragem de ar e materiais antimicrobianos, em seus projetos. Além disso, muitas pessoas estão procurando imóveis com espaços ao ar livre, como jardins e varandas, para desfrutar do ar fresco e da natureza.
Conclusão
O mercado imobiliário está em constante mudança, e as tendências que discutimos acima estão moldando o futuro do setor. É importante que compradores, vendedores e construtoras estejam cientes dessas tendências para tomar decisões informadas sobre seus investimentos. Se você está pensando em comprar ou vender um imóvel, ou está procurando opções de construção inovadoras