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Como calcular o metro quadrado de um imóvel e avaliar seu valor de mercado?

Se você está comprando ou vendendo um imóvel, entender como calcular o metro quadrado e avaliar seu valor de mercado é essencial. Esse conhecimento permite tomar decisões mais informadas e negociar de forma mais justa. Neste artigo, explicamos o passo a passo desse cálculo e os principais fatores que influenciam o preço de um imóvel.

1. Como calcular o metro quadrado de um imóvel?

O cálculo do valor por metro quadrado é relativamente simples e segue esta fórmula básica:

Valor do imóvel ÷ Área total (em m²) = Preço por metro quadrado

Por exemplo, se um apartamento custa R$ 500.000 e tem 50 m², o cálculo será:

R$ 500.000 ÷ 50 = R$ 10.000/m²

Esse cálculo serve como base para comparações entre diferentes imóveis, mas deve ser analisado em conjunto com outros fatores.

2. Quais fatores influenciam o valor do metro quadrado?

O preço do metro quadrado pode variar significativamente devido a diversos fatores, como:

  • Localização: Regiões mais valorizadas, como bairros nobres ou áreas próximas a centros comerciais, tendem a ter preços mais altos.
  • Infraestrutura: Acesso a transporte público, escolas, hospitais, supermercados e opções de lazer impactam o valor do imóvel.
  • Conservação e idade do imóvel: Imóveis novos ou reformados geralmente têm um valor por metro quadrado mais alto.
  • Padrão construtivo e acabamento: Materiais de alta qualidade e condomínios com infraestrutura completa (academia, piscina, segurança) agregam valor ao imóvel.
  • Demanda e oferta: Se a região tem alta procura e pouca oferta de imóveis, o valor do metro quadrado pode subir.

3. Como avaliar se o preço de um imóvel está dentro do mercado?

Além do cálculo do metro quadrado, é importante comparar o valor do imóvel com outras opções semelhantes na mesma região. Algumas estratégias incluem:

  • Consultar anúncios de imóveis semelhantes: Plataformas imobiliárias como Zap Imóveis, Viva Real e OLX ajudam a verificar preços médios.
  • Analisar relatórios do mercado imobiliário: Instituições como FipeZap e Secovi-SP publicam dados sobre preços de imóveis.
  • Solicitar uma avaliação profissional: Corretores de imóveis e empresas de avaliação imobiliária podem fornecer laudos detalhados.
  • Verificar histórico de vendas na região: Algumas prefeituras disponibilizam registros de transações imobiliárias, o que pode ajudar a entender a valorização do metro quadrado ao longo do tempo.
Legenda: A avaliação do imóvel é fundamental para ter noção dos valores de mercado.

4. O impacto da valorização imobiliária

Ao avaliar um imóvel, também é essencial considerar o potencial de valorização. Alguns fatores que influenciam esse aspecto incluem:

  • Expansão da infraestrutura: Construção de novas vias, estações de metrô ou áreas comerciais podem aumentar a valorização do imóvel.
  • Projetos urbanísticos: Regiões que passam por requalificação urbana podem ter grande potencial de valorização.
  • Tendências do mercado: Bairros que atraem novos investimentos e negócios costumam ter imóveis com alta valorização ao longo dos anos.

Conclusão

Calcular o metro quadrado de um imóvel é um passo fundamental para entender seu valor de mercado e garantir um bom negócio. Além do cálculo básico, é essencial considerar fatores como localização, infraestrutura, conservação e demanda do mercado. Com essas informações, você pode tomar decisões mais estratégicas ao comprar ou vender um imóvel.

Se quiser mais dicas sobre o mercado imobiliário, continue acompanhando o blog da Hatti!

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Como comprovar renda para conseguir um financiamento de imóvel?

Conseguir um financiamento imobiliário é um passo essencial para muitas pessoas realizarem o sonho da casa própria.

No entanto, um dos critérios mais importantes na análise do banco é a comprovação de renda. Afinal, as instituições financeiras precisam garantir que o solicitante tem capacidade de pagamento. 

Mas quais são os documentos aceitos e quais alternativas existem para quem não tem um holerite tradicional?

Por que a comprovação de renda é necessária?

Os bancos avaliam a renda do comprador para assegurar que ele conseguirá pagar as parcelas do financiamento sem comprometer sua estabilidade financeira. 

Normalmente, as parcelas não podem ultrapassar 30% da renda mensal do solicitante. Além disso, a comprovação de renda influencia diretamente o valor que pode ser financiado e as condições oferecidas pelo banco.

Documentos aceitos para comprovação de renda

A forma de comprovar renda pode variar de acordo com a ocupação do comprador. Confira os documentos mais aceitos pelos bancos:

Para trabalhadores com carteira assinada (CLT):

  • Holerites dos últimos três meses;
  • Declaração de Imposto de Renda;
  • Extrato bancário dos últimos seis meses;
  • Carteira de trabalho, se necessário.

Para autônomos e profissionais liberais:

  • Declaração do Imposto de Renda;
  • Extratos bancários recentes (últimos seis meses);
  • Recibos de prestação de serviços;
  • Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos), emitida por um contador;
  • Contratos de prestação de serviços.

Para empreendedores e MEIs:

  • Declaração de Imposto de Renda;
  • Extrato bancário da conta empresarial e pessoal;
  • Pró-labore e distribuição de lucros;
  • Comprovantes de faturamento e notas fiscais.

Para aposentados e pensionistas:

  • Extrato do INSS (disponível no site Meu INSS);
  • Declaração de Imposto de Renda;
  • Comprovante de pagamento do benefício.

Dicas para facilitar a aprovação do financiamento

Além de apresentar a documentação correta, algumas estratégias podem aumentar suas chances de aprovação:

  1. Organize suas finanças: Evite comprometer sua renda com muitas dívidas antes de solicitar o financiamento.
  2. Mantenha um bom histórico de crédito: Contas pagas em dia e um bom score de crédito aumentam a confiança do banco.
  3. Aumente sua movimentação bancária: Para autônomos, manter uma boa entrada de dinheiro na conta pode ser essencial para comprovar renda.
  4. Considere um co-participante: Incluir um cônjuge ou familiar como co-proponente pode aumentar o valor financiado.
  5. Busque alternativas de financiamento: Além dos bancos tradicionais, considere financiamentos direto com construtoras ou consórcios.
Legenda: O seu sonho do apê próprio está mais próximo do que nunca.

Conclusão

Comprovar renda para um financiamento imobiliário pode ser um desafio para quem não tem um holerite fixo, mas existem diversas formas de demonstrar capacidade financeira. 

O mais importante é se planejar com antecedência, manter a documentação organizada e buscar alternativas compatíveis com sua realidade financeira.

Quer mais dicas sobre financiamento e imóveis? Acompanhe o blog da Hatti e fique por dentro das melhores estratégias para conquistar seu imóvel próprio!

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Seu financiamento foi negado? Descubra os motivos e o que fazer para comprar seu imóvel

A compra de um imóvel é um dos passos mais importantes na vida de qualquer pessoa. No entanto, mesmo com um planejamento cuidadoso, pode acontecer de o banco não aprovar o financiamento. Mas o que fazer nesse caso? Antes de desistir do sonho da casa própria, é importante entender os motivos da negativa e buscar alternativas viáveis.

POR QUE O BANCO PODE NEGAR O FINANCIAMENTO?

Vários fatores podem levar à recusa de um financiamento imobiliário. Entre os principais motivos, destacam-se:

  • Restrições no CPF: Pendências financeiras podem impactar a análise de crédito, fazendo com que o banco considere o solicitante um risco.
  • Comprometimento da renda: Os bancos costumam exigir que a parcela do financiamento não ultrapasse 30% da renda mensal do comprador.
  • Problemas com a documentação do imóvel: Irregularidades no registro do imóvel ou pendências jurídicas podem inviabilizar o financiamento.
  • Perfil de crédito do comprador: Um histórico de pagamentos atrasados ou um score de crédito baixo podem reduzir as chances de aprovação.
  • Política interna do banco: Cada instituição financeira possui critérios específicos para concessão de crédito, podendo variar de um banco para outro.

O QUE FAZER SE O FINANCIAMENTO FOR NEGADO?

Legenda: Sempre tenha as dívidas na ponta do lápis.

Receber uma negativa não significa que o sonho acabou. Veja algumas estratégias para contornar essa situação:

1. Entender o motivo da recusa

Entre em contato com o banco para identificar o problema e avaliar soluções.

2. Tentar outra instituição financeira

Cada banco tem critérios diferentes para análise de crédito, então vale a pena tentar outras opções.

3. Melhorar o score de crédito

Manter pagamentos em dia, reduzir o uso do crédito rotativo e quitar dívidas pendentes ajudam a melhorar a pontuação.

4. Ajustar a entrada do imóvel

Aumentar o valor da entrada reduz o montante financiado e pode facilitar a aprovação.

5. Utilizar o FGTS

O saldo do Fundo de Garantia pode ser usado para complementar a entrada ou reduzir o valor financiado.

6. Buscar um consórcio imobiliário

Essa modalidade pode ser uma alternativa para quem não tem pressa na compra.

7. Avaliar um financiamento direto com a construtora

Algumas incorporadoras oferecem condições facilitadas de pagamento sem a intermediação de bancos.

PLANEJAMENTO É ESSENCIAL

Legenda: A organização financeira é o principal passo.

A aprovação do financiamento exige planejamento e organização financeira. 

Antes de dar entrada no processo, certifique-se de que sua documentação está em dia, sua saúde financeira está equilibrada e seu score de crédito é satisfatório. Dessa forma, as chances de sucesso aumentam consideravelmente.

Se o financiamento não for aprovado de primeira, não desanime! Há diversas alternativas para conquistar seu imóvel próprio. 

Avalie as opções, ajuste sua estratégia e siga em frente rumo ao seu objetivo.

Quer saber mais sobre financiamento e imóveis? Acompanhe o blog da Hatti e fique por dentro das melhores dicas para conquistar seu espaço!

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