Vista aérea das proximidades da Vila Clementino, com a Avenida 23 de Maio ao fundo.
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Vila Clementino: saiba por que essa é uma das regiões mais queridas de São Paulo

São Paulo é uma megalópole e, por este motivo, cada região possui particularidades que se configuram em vantagens e desvantagens. No entanto, um bairro em específico tem ganhado destaque por unir praticamente todos os pontos positivos que alguém prioriza ao escolher um lugar para morar: a Vila Clementino.

Seja pela qualidade de vida, mobilidade ou mesmo pelas opções de lazer, a Vila Clementino oferece atrativos invejáveis, independentemente do seu momento de vida. Quer entender melhor o que torna essa região tão valorizada? Spoiler: motivos não faltam.

Localização privilegiada se chama Vila Clementino

A Vila Clementino é um bairro nobre da região centro-sul de São Paulo. Sendo metade pertencente ao distrito da Vila Mariana e, a outra, ao distrito da Saúde. O que já deixa claro a proximidade de áreas que também são conhecidas por oferecer segurança e qualidade de vida.

Mas um dos principais diferenciais da Vila Clementino, sem dúvida, está na mobilidade urbana. O bairro abriga as estações de metrô Santa Cruz (Linha 1 – Azul) e a recém-criada Hospital São Paulo (Linha 5 – Lilás). Além de estar perto de outras estações, como Chácara Klabin, AACD-Servidor e Ana Rosa.

E não para por aí: a Vila Clementino tem fácil acesso a avenidas importantes, como a 23 de Maio (Corredor Norte-Sul), a Jabaquara e a Rubem Berta. Além de estar ao lado do Viaduto Onze de Junho.

Isso sem contar a praticidade de estar a apenas 10 minutos do Aeroporto de Congonhas.

Opções de lazer

Além da proximidade com o Parque Ibirapuera, que já torna a Vila Clementino uma região cobiçada, o bairro ainda possui a Cinemateca Brasileira, um lugar de forte cultura da nossa cidade.

Antes de falar especificamente das atrações do bairro, um ponto que merece destaque: a Vila Clementino está a menos de 1 quilômetro do Parque Ibirapuera, um dos locais mais emblemáticos de São Paulo quando o assunto é lazer.

Mas não é só isso. O bairro ainda é o endereço da Cinemateca Brasileira, responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira. Também é a casa do Teatro Popular João Caetano e está muito próximo ao Museu de Arte Contemporânea da USP.

Nos seus arredores, também está o Shopping Metrô Santa Cruz, sempre uma boa pedida para compras e gastronomia.

Ou seja, na Vila Clementino não faltam opções de lazer para todas as idades e gostos.

Abundância em serviços

A grande variedade de serviços que a Vila Clementino oferece torna essa região um atrativo para os mais variados públicos. Seja para quem está em busca do primeiro imóvel e quer morar perto da universidade ou trabalho, seja para quem tem família e busca um bairro com boa infraestrutura para ter crianças. Ou, então, se quer estar em um local que tem tudo acessível e possível de fazer a pé.

Até porque ali você irá encontrar uma vasta variedade de restaurantes, bares, drogarias, escolas e universidades, tudo com uma ótima qualidade e proporcionando um bem-estar que poucas regiões em São Paulo conseguem oferecer.

Veja abaixo, alguns destes destaques:

Hospitais

Um dos grandes destaques da região é a abundância em hospitais. A Vila Clementino é a casa dos centros médicos mais renomados da cidade, como o Hospital São Paulo (foto). Créditos: Divulgação – Hospital São Paulo.

A Vila Clementino é um bairro vocacional na área de saúde.

O carro-chefe é o Hospital São Paulo, referência no tratamento de diversas doenças. Mas também há o Edmundo Vasconcelos, o Hospital do Rim, o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, o Hospital do Servidor do Estado, o Instituto do Sono, o GRAACC, entre outros.

Não é para menos que a região é conhecida como “o quadrilátero da saúde”, justamente pela abundância de centros médicos e consultórios que existem por ali.

Educação

Em termos de escolas, a Vila Clementino conta em seus arredores com o Colégio Marista Arquidiocesano e com a renomada Escola Bilíngue Franco-Brasileira de São Paulo.

O bairro também atrai muitos estudantes, já que abriga a Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) e os polos da ESPM, UNIP e FMU.

Gastronomia

E o que não irá faltar a você, estando no bairro, são opções de restaurantes, bares e padarias. A região é realmente um polo gastronômico da Zona Sul.

São inúmeras as alternativas, seja para quem quer aproveitar o dia, seja para quem busca aproveitar a noite.

Entre as possibilidades, há: 1900 Pizzeria, Lilló Restaurante, Graça Mineira, Black Sushi, Taverna Medieval, Villa Grano, entre outros.

Uma ótima opção para morar e investir

Por toda essa infraestrutura que oferece, a Vila Clementino é considerada uma das localizações da cidade mais promissoras, tanto para morar quanto para investir.

E os números não mentem: o bairro é um dos 10 (entre 99 distritos da cidade) que mais valorizaram em 2024 (fonte: Loft) e, em 2020, também está entre os 10 mais seguros, segundo o Estadão.

Ou seja, se você busca um local para morar em São Paulo, a Vila Clementino é o equilíbrio perfeito entre tranquilidade e riqueza de atrações. Mas se está atrás de boas opções para investimento, a região irá lhe proporcionar boas negociações.

Afinal, quem não gostaria de morar em um bairro seguro, com diversas opções de metrô, acesso fácil a grandes avenidas e ao Parque Ibirapuera, com uma riqueza cultural e gastronômica? Um ambiente que com certeza pode trazer a qualidade de vida que você está buscando.

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Studio moderno com estilo minimalista, decoração clean e luz branca.
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Studio, kitnet, flat e loft: você sabe as diferenças entre eles?

Uma grande tendência dos últimos anos é a busca por espaços menores de moradia, especialmente nas grandes metrópoles e para quem vai morar sozinho ou no máximo com mais uma pessoa.

E se você está nessa procura, é provável que já tenha se deparado com termos muito semelhantes: studio, kitnet, flat e loft. Afinal, você sabe a diferença entre eles?

Entender essa distinção é fundamental para saber qual opção mais se adequa ao seu estilo de vida. Afinal, por mais que todas elas partam do mesmo princípio – imóveis mais práticos, funcionais e fáceis de cuidar –, suas particularidades vão facilitar a procura pelo imóvel ideal.

Kitnet

Vamos começar pelo mais fácil, certo? A kitnet é o modelo mais familiar aos brasileiros, muito popular, especialmente para quem vai morar sozinho pela primeira vez.

Seus cômodos são normalmente conjugados, com exceção do banheiro, o único espaço separado no ambiente. A metragem é de até 40 m² e o espaço conta com sala, cozinha, quarto e, por vezes, uma área de serviço pequena.

As kitnets, além de oferecerem praticidade em manter a limpeza da casa, também costumam ser localizadas em regiões próximas ao centro, sendo uma ótima porta de entrada para morar com fácil acesso ao transporte público.

Studio

Os studios muitas vezes são confundidos com as kitnets e não é para menos, porque eles são uma versão mais atualizada dessa outra opção.

Isso porque, com relação à planta, eles não possuem muita diferença. Entretanto, a principal característica que os difere é o que oferece o condomínio.

No caso dos studios, percebendo as novas necessidades dos moradores das grandes cidades, as construtoras passaram a planejar as áreas comuns como extensões das unidades privadas, proporcionando muito mais praticidade ou conforto.

Exemplo disso são projetos que oferecem, além do padrão de academia, piscina e salão de jogos, áreas, como: lavanderia, coworking, minimercado, comércios, entre outras opções.

Além disso, eles compartilham da virtude das kitnets em termos de localização em áreas estratégicas da cidade.

Flat

O flat, ou apart-hotel, também é pensado para quem não tem muito tempo para cuidar da limpeza do imóvel. Mas este oferece uma vantagem especial, pois geralmente conta com limpeza periódica e serviços de cozinha e lavanderia, como se fosse um hotel.

Estes serviços são embutidos nas taxas de condomínio. Além disso, os flats contam com divisões mais específicas para os cômodos e a sua grande maioria já vem mobiliada, com móveis padronizados em todas as unidades – o que diminui a possibilidade de personalização por parte do morador.

Loft

O loft é um conceito importado dos Estados Unidos, onde houve um movimento em que áreas industriais começaram a ser destinadas à moradia.

Em virtude dessa característica, essa opção não apresenta paredes, assim como os studios, porém podem apresentar metragens maiores, passando dos 50 m².

Além disso, costumam ter um pé-direito alto (permitindo a instalação de mezaninos) e possuem instalações elétricas e hidráulicas aparentes.

O que analisar para escolher a melhor opção?

Se você deseja um imóvel mais amplo, as opções de flats e lofts podem ser as melhores escolhas, ante studios e kitnets, por exemplo.
Agora, se você busca praticidade e busca por um apartamento compacto e que possa lhe proporcionar conforto, os studios podem ser a melhor decisão.
Principalmente, pelo que o condomínio oferece, muitas vezes não precisando sair de casa para trabalhar e nem realizar tarefas básicas do seu dia a dia.

No fim das contas, independentemente da opção escolhida, você certamente está prestes a tornar seu dia a dia muito mais prático e flexível!

E sabe o que realmente não pode faltar para você? Estar em dia com as informações e dicas do mercado. Por isso, acompanhe a Hatti aqui no blog e nas redes sociais: Facebook, Instagram e LinkedIn.

Reforma em uma sala com parede branca e materiais de construção.
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Me mudei e quero reformar o apartamento, quais cuidados devo ter?

Muitas pessoas que compram um apartamento vislumbram muito além da entrega das chaves: elas já pensam em reformar o imóvel. Nada mais justo, afinal, quem não quer deixar o seu novo espaço ainda mais a sua cara?

Se você tem esse objetivo, é preciso ter em mente que, antes de colocar a mão na massa, existem normas a serem cumpridas – sejam elas oficiais ou por “convenção”. Além disso, você precisa de um bom planejamento para que tudo saia do jeito que você sonhou.

Mas não se desespere. Se você estiver bem preparado, uma reforma não é um bicho de sete cabeças. Confira na sequência do texto os cuidados que você precisa adotar.

Regras para reformar o apartamento

Antes de mais nada, mesmo sendo um imóvel novo, ao escolher reformar o apartamento você precisa comunicar o síndico. E não somente isso: é preciso seguir, ainda, a norma NBR 16:280, da ABNT, que dispõe sobre reformas em edificações – incluindo obras em condomínio.

Em linhas gerais, você precisará de um engenheiro ou arquiteto que supervisione a obra. É esse profissional, por exemplo, que será responsável por apresentar um plano de reforma ao síndico, além de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART, para engenheiros) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT, para arquitetos).

Ter um engenheiro ou arquiteto guiando e cuidando da sua obra é mais do que uma precaução, faz parte de uma das normas para poder realizar a reforma do seu apartamento.

Há exceções caso as mudanças sejam mais simples, como pintura de forro e paredes ou substituição de fechaduras e portas, por exemplo.

Além das normas oficiais, tenha em mente que uma reforma no apartamento também gera consequências para outras pessoas. Portanto, esteja atento às regras sobre ruídos e limpeza, além das regras do próprio prédio para que você mantenha uma boa convivência ao longo da obra.

Cuidados para quem acabou de comprar

Além da parte legal do processo de reformar o apartamento, você também deve se resguardar dos cuidados necessários para que as etapas da obra ocorram da maneira mais correta possível, evitando problemas futuros.

Para isso, as principais dicas são:

Defina os objetivos

Você acabou de se mudar e certamente já tem as alterações visualizadas na sua cabeça. No entanto, quanto mais detalhado é o seu planejamento, menores são as chances de ficar refém de imprevistos.

Atenção à estrutura elétrica e hidráulica

Se a sua reforma inclui mexer em alguma estrutura do apartamento (quebrando uma parede ou colocando uma torneira, por exemplo), saiba que elas possuem normas específicas e devem ser tratadas com muita atenção dentro das suas etapas de modificação.

As estruturas elétrica e hidráulica do seu apartamento devem ser pontos de muita atenção ao planejar modificar qualquer parede ou estrutura.

Afinal, qualquer ação mal executada pode trazer sérias consequências, não somente para você, como também afetar o condomínio como um todo.

Já pensou no problema que pode ser perfurar algum cano de água ou de energia, que fornece o seu andar? Ou acabar sendo o responsável por causar algum vazamento no apartamento do vizinho?

Por isso, além de contar com ajuda de profissionais qualificados para isso, tenha em mãos as plantas hidráulica e elétrica do seu imóvel, para saber exatamente onde e como a sua obra poderá acontecer.

Contrate bons profissionais

Pesquise bem antes de definir com qual engenheiro ou arquiteto irá trabalhar na obra. Certifique-se da maior quantidade de referências possível para ter ao seu lado um profissional qualificado para a sua obra estar nos conformes.

Reformar o apartamento é uma grande responsabilidade, mas nada que não possa ser realizado com muita atenção e planejamento. Agora que você está ciente dos cuidados necessários, não há outra coisa a dizer além de: mãos à obra – literalmente!

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Homem assina contrato em fundo desfocado e, em primeiro plano, a representação de uma casa e o símbolo de uma porcentagem.
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Financiamento imobiliário: como funciona e a diferença entre as opções

Se você está em processo de compra de um imóvel, provavelmente pesquisou sobre financiamento imobiliário e/ou cogitou essa opção, não é mesmo?

Afinal, essa é a modalidade escolhida por 9 entre 10 brasileiros para a realização do sonho da casa própria. Já que, quando não se tem o dinheiro necessário para a compra à vista, esse recurso de fato é um atalho pertinente para sair do aluguel. Entretanto, é preciso se preparar bem para tomar a melhor decisão.

Resumindo, é preciso entender os tipos de financiamento, avaliar suas taxas de juros e o momento do mercado para bater o martelo.

Tem dúvidas? Calma, que vamos responder algumas delas aqui!

Em mais detalhes: o que é financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário nada mais é do que um adiantamento do crédito, fornecido por alguma instituição financeira, onde a pessoa consegue o valor que necessita para um fim específico e depois vai quitando a dívida aos poucos, no pagamento de parcelas.

E ele pode ser utilizado não somente para a compra de imóveis, sabia disso? Também pode ser solicitado para a compra de terrenos ou, mesmo, para a construção desse bem.

Tipos de financiamentos imobiliários

O financiamento imobiliário é uma linha de crédito de longo prazo e existem basicamente dois caminhos para fazê-lo: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

O SFH é o principal financiamento para imóveis do país, controlado pelo Governo Federal. Ele permite financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão e o valor máximo financiado é de 80% do valor do imóvel. E a parcela mensal só pode comprometer até 30% da renda mensal do pagante.

Seu prazo de quitação é de 35 anos e há a possibilidade de utilizar o FGTS para pagar parte do imóvel. Os juros são limitados a 12% ao ano + Taxa Referencial (TR). Além de estar disponível somente para pessoas físicas.

Contudo, no SFH, a pessoa solicitante só pode ter uma linha de crédito do tipo aberta por vez. Por exemplo, se ela já estiver financiando outro imóvel ou o financiamento for do seu carro, ela não poderá abrir outro financiamento em seu nome.

Sistema Financeiro Imobiliário (SFI)

Já o SFI, ele é válido para imóveis que ultrapassam o teto de R$ 1,5 milhão. E por não ser regulamentado pelo governo, possui regras menos rígidas e pode ser utilizado em modalidades diferentes de financiamento imobiliário.

Essa opção pode ser feita tanto por pessoa física quanto jurídica e não há valor máximo do imóvel a ser financiado, nem limites referentes ao comprometimento da renda do pagador ou da taxa de juros aplicada.

O prazo de quitação do SFI é o mesmo, mas o crédito pode cobrir até 90% do imóvel e, como já comentado acima, a taxa de juros varia, podendo ficar acima dos 12% ao ano.

Desde 2021, essa modalidade também permite o uso do FGTS.

Qual a melhor opção para amortização: SAC ou Price?

No momento de analisar as propostas de financiamento, muito provavelmente você irá se deparar com esses dois termos: SAC e Tabela Price. Ambos são cálculos que vão determinar o quanto será pago mensalmente e por quanto tempo, visando a redução gradual da dívida (ou seja, a amortização).

E ainda que as duas opções visem o pagamento do financiamento ao final do período, elas são bastante diferentes entre si e a escolha de uma ou da outra poderá determinar todo o seu planejamento financeiro. Entenda o porquê:

SAC

O SAC, ou Sistema de Amortização Constante, tem como dinâmica a redução do valor das parcelas conforme elas vão sendo pagas.

Isso porque, na Tabela SAC, como o próprio nome indica, o valor da amortização será o mesmo durante todo o período e o que será reduzido é o preço dos juros aplicados, já que esse montante é calculado sobre o saldo devedor. Esse, por sua vez, vai se reduzindo parcela a parcela, o que, consequentemente, reduzirá o preço dos juros.

Ou seja, apesar de o comprador precisar ter uma quantia de dinheiro maior no começo do pagamento das dívidas, a longo prazo ele irá pagar menos e, com isso, poderá pagar a dívida até com mais rapidez.

Tabela Price

Já na Price, o valor das parcelas começa em um preço menor do que se comparado à SAC e se mantém a mesma até o fim. Em outras palavras, o preço das parcelas se manterá o mesmo, da primeira à última.

Aqui, o valor dos juros também vai se reduzindo ao longo do tempo, porém o que vai aumentando é o valor da amortização.

Nesta opção, a vantagem é que você poderá iniciar o pagamento com um preço menor de parcelas. Entretanto, é uma alternativa que leva mais tempo do que a SAC, por exemplo, para finalizar a amortização.

Financiamento imobiliário com construtora ou banco?

Na foto, uma mão segura uma calculadora, mostrando o resultado, enquanto a pessoa à frente está com as mãos cruzadas. Ao redor, na mesa, há casinhas e um contrato de financiamento.
Existem diversos tipos de financiamento imobiliário e você deve estar atento à opção que melhor atende suas necessidades.

A melhor opção vai depender das suas condições de pagamento, mas cada uma delas possui as suas vantagens. Financiar com o banco, por exemplo, permite um custo de entrada menor (já que é possível financiar pelo menos 80% do valor total do bem), caso seja prudente diluir o valor em mais tempo.

Já o financiamento com a construtora permite mais flexibilidade (contrato de 2 a 10 anos) e menor burocracia, pois é possível financiar até mesmo com restrições de crédito e CPF.

Lembrando que, mesmo para quem entra em um financiamento imobiliário mais extenso, há a possibilidade da amortização, caso entre um dinheiro extra para concluir o pagamento antes do previsto.

Financiamento com banco: qual a melhor opção?

No planejamento financeiro para comprar um imóvel, é fundamental entender quais são os bancos e as financeiras com as melhores taxas de juros para financiamento imobiliário, propiciando a opção mais vantajosa possível para sua escolha.

Atualmente, a melhor taxa de juros é a da Caixa Econômica Federal, com 7,57% ao ano + TR. A Caixa libera crédito para diversas finalidades, desde compra até reforma do imóvel, sendo possível fazer uma simulação no site.

No Bradesco e no Itaú, a taxa fixa está na casa dos 10% (10,50% e 10,72%, respectivamente). No Banco Inter e no Santander, as taxas fixas são de 11,22% e 11,34%, respectivamente.

Agora que você conhece as particularidades do financiamento imobiliário, escolha o caminho que mais se adeque à sua realidade financeira e tire o seu sonho do papel!

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Mulher apoiada na varanda do seu apartamento, olhando para o horizonte e com uma caneca nas mãos.
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Novas tendências em apartamentos que você vai querer seguir!

Novidades surgem a todo momento, seja na moda, nos carros, nas redes sociais… E no mercado imobiliário não é diferente. Afinal, nossos desejos e prioridades também mudam com o passar do tempo e a nossa casa precisa ser reflexo de quem somos.

Por isso, toda hora surgem novas tendências nos apartamentos e buscamos trazer para você, aqui neste post, alguns conceitos mais em alta. Com certeza, ao final, você vai desejar seguir um deles no seu espaço.

Novas tendências em apartamentos: um olhar atento ao bem-estar

Já não é de hoje que a visão sobre a casa em si vem mudando. As pessoas deixaram de ver seus imóveis apenas como refúgios para dormir e voltaram a ter uma percepção de que ali é uma extensão de suas personalidades e modos de vida.

Dessa forma, uma grande parcela passou a desejar por lugares que atendessem a esse anseio e correspondessem algumas demandas de forma mais completa. É aí que vem surgindo algumas novas tendências em apartamento, como:

Uso versátil dos espaços

Imagem de cima de uma sala com um sofá modular, em um apartamento.
Um ambiente ou dois? Não importa, com móveis e ambientes modulares é possível mudar o seu apartamento sem esforço.

Uma das necessidades das pessoas em seus apartamentos é a vontade de poderem mudar os espaços sem a realização de reformas.

Apesar de não ser uma grande novidade, os móveis modulares estão em destaque. Tanto que, na própria arquitetura, há projetos que incluem divisórias no lugar de paredes. Proposta essa que pode ser colocada em prática em imóveis de qualquer tamanho, de studios a opções com metragens maiores, e oferecem uma versatilidade maior.

Por exemplo, abrindo ou fechando um painel, é possível ter uma cozinha americana ou ter uma opção mais tradicional. O mesmo ocorre com sofás feitos em nichos – juntos, formam uma opção grande e aconchegante, mas durante uma festa é possível separar e criar diferentes lugares para as visitas sentarem.

Urban Jungle

Imagem da fachada externa de um prédio, que possui suas paredes todas compostas de plantas, seguindo a tendência de urban jungle.
Junto a todas as vantagens que a natureza nos proporciona, o conceito de urban jungle também propõe uma transformação no cenário das cidades.

Este é um conceito que visa tanto a preservação da natureza em meio aos centros urbanos, quanto deseja aproveitar os benefícios que as plantas trazem em nossas vidas.

Utilizando-se de técnicas de arquitetura biofílica, a proposta é inserir o verde como parte do empreendimento, indo além dos antigos projetos de jardins, que tinham apenas uma função visual.

Jardins verticais colocados na área externa do condomínio e nos apartamentos, uso do teto verde e varandas já com jardineiras implementadas são algumas das ideias de como é possível colocar o meio ambiente como mais um pilar construtivo.

Até porque, além da questão estética, o uso de plantas como parte do projeto traz inúmeras vantagens, como: captação da água da chuva nos rooftops com jardim, melhoria da qualidade de ar, manutenção da temperatura, mantendo ambientes mais frescos e, até mesmo, redução da poluição sonora das cidades.

Outro exemplo prático é o próprio K360 Residence, projeto que a Hatti tem o orgulho de ter participado na construção, e que possui no último andar uma horta comunitária para os moradores. Um espaço que proporciona mais qualidade de vida nos mais diferentes âmbitos.

Casa multiespécie

Indo de encontro à proposta de urban jungle é o fato de que as plantas, hoje em dia, já são parte da família de muita gente, assim como os pets.

Aliás, os números não mentem: o mercado pet brasileiro já está no terceiro lugar de maior faturamento do mundo e fechou 2023 com um crescimento de 11,23%, ante 2022. O total gerado de receita no ano passado foi de R$ 46,8 bilhões, segundo dados da Abinpet.

E esse crescimento se reflete também dentro das casas e o estilo multiespécie, outro exemplo das novas tendências em apartamentos e que estará cada vez mais em alta.

Mas o que é isso? São projetos, seja de decoração ou de construção, que consideram as necessidades de todos os seres vivos presentes, sejam eles pessoas, animais ou plantas.

Imagem de uma parede com diversos nichos para gatos e tem dois deles sentados nesses aparadores.
O bem-estar do seu pet ou planta pode estar inserido no dia a dia do seu apartamento, sem deixar a decoração e a sua personalidade de lado.

Jardim de inverno, salas com móveis para passagem de gatos, deck para necessidades dos cachorros na varanda, pisos que não escorregam para os animais e estrutura de ventilação para eles são apenas alguns dos exemplos do que vem sendo feito.

Casa 3.0

Pensar em casas conectadas não é novidade, não é mesmo? Afinal, o uso hoje de uma Alexa capaz de ligar as luzes do ambiente, informar as últimas notícias e pesquisar uma receita enquanto você cozinha é algo comum.

Com o avanço das tecnologias e sua maior acessibilidade, hoje ficou ainda mais fácil ter uma casa automatizada, bastando implementar algumas ferramentas.

Junto a isso, os projetos de automação vêm conquistando espaços que vão além de conectar os ambientes, visam também outra preocupação latente das pessoas: a sustentabilidade.

Um exemplo são as lâmpadas de LED inteligentes, que podem ser controladas por aplicativos. Nesses apps, é possível determinar que horas as luzes estarão acesas, conforme a iluminação natural dos ambientes, fazendo com que se economize mais energia. Seguindo nessa linha, há automações que permitem ligar o ar-condicionado apenas em momentos do dia, também controlando o gasto energético.

Voltando às plantas, há sistemas de irrigação domiciliares para jardins e ambientes internos, que regam as mudas de acordo com a necessidade de cada espécie e controlam o gasto de água.

Como você pôde ver, essas novas tendências em apartamento são mais que novidades. Eles representam uma nova forma de viver que as pessoas têm demandado da sociedade e das construtoras.

É por isso que aqui na Hatti somos tão preocupados em criar empreendimentos que traduzam essas necessidades. Afinal, sabemos que a sua casa precisa traduzir a sua personalidade, suas necessidades e seu estilo.

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Processo de compra de um imóvel: o que fazer para conquistar esse sonho.

Quando falamos de ter um imóvel próprio, estamos falando possivelmente do maior sonho de nossas vidas. Tamanha responsabilidade exige pensar em cada detalhe antes de tomar a decisão final. Por esse motivo, saber o processo de compra de um imóvel é indispensável para que essa conquista seja feita da melhor forma possível.

São muitos os motivos pelos quais o brasileiro sonha com uma casa própria. Sair da casa dos pais, parar de pagar aluguel ou mesmo para atender um novo momento de vida.

Juntar o dinheiro necessário para a compra é certamente a parte mais difícil do processo, mas não é a única preocupação. Você deve avaliar o seu estilo de vida, as características do imóvel, a localização, possíveis custos adicionais, entre outras ponderações.

Mas não se preocupe: a Hatti está aqui para te dar dicas e mostrar como é esse caminho.

Como é o processo de compra de um imóvel?

Ainda que cada pessoa possa ter uma experiência diferente da outra, há etapas no processo de compra de um imóvel que todos precisam passar.

Como essa aquisição requer um investimento alto, esse processo envolve um planejamento que precisa ser cuidadoso.

A boa notícia é que são fatores simples que devem ser considerados antes de realizar o seu sonho.

São diversos fatores que precisam ser considerados no momento do planejamento. Tudo para a sua compra ser a mais assertiva.

O começo: organização das finanças

A partir do momento que se toma a decisão de comprar um imóvel, o passo seguinte envolve a organização das finanças. Se você ainda não sabe como fazer isso, não se preocupe! A Hatti já fez um material de como montar um planejamento financeiro e você pode conferir aqui.

Organizar as finanças para a conquista da casa própria exige sacrifício, mas existem estratégias que podem facilitar seu objetivo.

O primeiro esforço é óbvio: poupe o máximo de dinheiro possível dentro das suas possibilidades. A propósito, o ideal é que esse valor esteja investido em boas aplicações, de forma que ele continue rendendo.

Como você pode diminuir seus custos variáveis para guardar o máximo de dinheiro possível todo mês? Só é possível descobrir isso tendo as suas finanças na palma da sua mão. Aqui, vai te ajudar muito se você criar uma planilha com todos os custos que possui. Assim, verá quais desses gastos são indispensáveis e quais podem ser cortados.

A ideia é que você administre melhor a sua renda para poupar, mas não apenas isso. Se você tem dívidas e pretende financiar o imóvel, por exemplo, é preciso limpar o nome para conseguir crédito imobiliário.

Em seguida, as próximas etapas

Após estar com a parte financeira organizada, chega a fase de desenhar melhor sobre como será esse imóvel tão desejado e definir mais outros detalhes importantes para essa tomada de decisão.

Entenda as suas necessidades e a da sua família

Seja para morar sozinho ou com a família, tenha em mente as necessidades pessoais para que o processo de pesquisa pelo imóvel ideal seja o mais acertado.

Por exemplo, você quer morar em uma casa ou apartamento? Com quantos quartos? Quais são os espaços extras que você não abre mão (garagem, piscina e área verde, por exemplo)? O próprio tamanho do imóvel também é um fator primordial.

Neste momento, procure visualizar os seus planos, principalmente os de médio prazo. Se deseja aumentar a família, já é preciso cogitar esse espaço na futura casa. Existem planos de mudar de região, ou mesmo de país? Vale a pena fazer esse investimento agora? Se há planos de mudança de emprego, talvez buscar um imóvel mais próximo do trabalho.

É claro que não estamos falando aqui de imprevistos e mudanças de rotas não esperadas, que podem acontecer. Porém, quanto mais perto você conseguir chegar dessa realidade que deseja, menores serão as chances de ter uma perda financeira.

Localização

A localização é um fator crítico no planejamento para a compra de um imóvel, afinal, todos queremos morar em um lugar seguro. E se você quer comprar visando investimento, por exemplo, também é preciso entender o potencial de valorização daquele local.

Você pode analisar índices como o IDH do bairro. Mas não somente isso: a localização também precisa fazer sentido com o seu estilo de vida.

Por exemplo, se a sua vida noturna é agitada, faz sentido escolher um local próximo a bares e restaurantes.

Veja se a região oferece uma boa infraestrutura de comércio, se há supermercados e padarias por perto, por exemplo. Preste atenção ao acesso a transportes públicos, vias principais e se está localizado próximo a alguma linha de metrô. Pensar nessa acessibilidade facilitará demais o seu dia a dia.

Com relação à saúde? Tem hospitais, clínicas e farmácias perto? Escolas, creches e universidades para você ou seu filho? E não se esqueça da sua qualidade de vida: veja se tem praças, parques e locais para você aproveitar.

Projeto

Esteja você ainda na fase dos sonhos, esteja já na escolha do lugar ideal, há planos para fazer alguma reforma? E qual é a sua proporção?

Ter esse tipo de noção permitirá que você também se organize em outros assuntos, como o prazo que deseja ou precisa para se mudar (para não morar junto com a obra acontecendo); o custo a mais que precisará desembolsar e, principalmente, se é necessário algum tipo de autorização.

Quanto menor o tempo e a verba disponíveis para qualquer reforma, maiores serão as dificuldades.

Documentação

Mesmo que esse seja o seu primeiro imóvel a ser comprado, isso não vai mudar o fato de que será preciso seguir uma série de burocracias.

A primeira coisa a se fazer, antes de resolver qualquer questão jurídica, é organizar os seus documentos e de quem mais estiver com você na compra. Separe seu RG, CPF ou passaporte, certidão de nascimento ou de casamento, comprovante de residência e o que mais for pertinente.

Importante: os seus documentos precisam estar com a validade em dia! O RG, por exemplo, tem validade aceita de 10 anos. Contas para comprovante de endereço têm prazo de 5 anos.

Deixar toda a documentação pronta, com certeza, facilitará bastante todo o processo de compra.

Chegou a sua hora!

A jornada para ter o imóvel dos sonhos envolve muitas fases, porém, com organização e necessidades bem definidas, esse processo será mais facilitado.

O processo de compra de um imóvel envolve muitas etapas e sacrifícios. Mas, como pôde ser visto, nada que uma boa organização não seja recompensada no final, com a sua sonhada chave em mãos!

Contudo, não encerramos por aqui. Se você quer se aprofundar ainda mais no passo a passo para a compra do seu imóvel, confira o nosso e-book com dicas desde o processo da negociação até a entrega do imóvel. Seja bem-vindo à sua nova casa!

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Decoração e bem-estar: como essas duas coisas ajudam na sua qualidade de vida

Como você se sente estando em casa? Ao contrário do que imaginamos, essa sensação não depende só do nosso estado de espírito. Você sabia que o próprio ambiente pode despertar sensações positivas, influenciando em nossa qualidade de vida? Unindo decoração e bem-estar é possível planejar espaços que proporcionem felicidade e aconchego.

A saúde mental é uma preocupação global, e com as pessoas passando cada vez mais tempo em ambientes fechados, a necessidade de desenvolver projetos que favoreçam o bem-estar é cada vez maior.

A partir de agora, você descobrirá quais técnicas aplicam decoração e bem-estar juntos e quais pontos observar para que, quem estiver fazendo o seu projeto, crie um ambiente que proporcione leveza para a mente e o corpo.

Como a decoração e bem-estar impactam as pessoas

A principal proposta de unir decoração e bem-estar é colocar a pessoa no centro do processo criativo. Ou seja, é entender as necessidades de cada um e projetar ambientes que possam proporcionar conforto e oferecer as percepções que precisa.

Por exemplo, se a pessoa procura criar um ambiente que traga relaxamento, as suas paredes precisam ser pintadas de cores mais neutras, já que tons mais fortes, como o vermelho, estimulam o cérebro e nos deixa mais ativo.

Isso por que o ambiente criado possui forte conexão com o cérebro humano, algo comprovado na chamada neuroarquitetura, que, como o próprio nome indica, aplica conceitos da neurociência à arquitetura.

Dessa forma, muitos elementos que compõem um projeto de decoração podem influenciar no bem-estar das pessoas. Além das cores, também há o tipo de luz, a ventilação, tecidos, objetos, entre outros fatores. Claro, os projetos precisam ser belos, mas a beleza só faz sentido se aquele conceito tiver um impacto positivo na vida de cada habitante.

Entenda as principais técnicas aplicadas na arquitetura do bem-estar.

Iluminação

A luz dos ambientes é um dos pilares principais, por interferir diretamente no humor e produtividade das pessoas.

É possível desenvolver projetos com grandes aberturas, aproveitando a luz solar, sem esquecer das técnicas para variar a iluminação artificial ao longo do dia.

Neste contexto, a iluminação está diretamente ligada a outro ponto de atenção da arquitetura do bem-estar: o conforto térmico, isto é, a temperatura e ventilação dos ambientes.

Cores

As cores também impactam na percepção dos espaços. Tons mais neutros trazem sensação de leveza, aconchego e acolhimento, enquanto quentes são mais estimulantes e carregam um astral elevado.

Ou seja, a escolha das cores de parede, móveis e objetos depende de como cada pessoa se sente em relação às diferentes opções.

Biofilia

Espaços pensados para trazer conforto e leveza são a base da arquitetura do bem-estar.

O nome é difícil, mas o conceito é bem simples. Na decoração e arquitetura, a biofilia é um recurso para conectar os seres humanos com a natureza, reforçando a sensação de bem-estar.

Essa conexão pode ser proporcionada de várias maneiras: vegetação, utilização de materiais orgânicos como madeira e pedra, jardins verticais e telhados verdes, entre outras possibilidades.

Organização e mobiliário

A organização dos ambientes consegue trazer uma sensação de acolhimento e segurança. O projeto deve ser pensado para o melhor aproveitamento possível dos espaços, assim como a escolha do mobiliário também deve ser em função do conforto e qualidade de vida.

Cadeiras confortáveis, instalações em altura adequada e a escolha dos materiais utilizados no acabamento, como a madeira, por exemplo, são elementos fundamentais para nos sentirmos bem em um ambiente.

Decoração e bem-estar a seu favor

A sua casa precisa transmitir o seu propósito de vida, ser o seu refúgio. Por isso, nada mais justo que traga bem-estar ao seu dia.

Quando o ambiente é construído com foco no ser humano, as pessoas vivem mais felizes.

É isso que você irá encontrar vivendo em um Hatti, porque o nosso principal objetivo é criar projetos que proporcionem a melhor forma de viver, oferecendo conforto, aconchego, sem deixar de lado a sua personalidade. Tornar a vida das pessoas mais fácil e mais bela está no nosso DNA.

Para mais conteúdos sobre arquitetura e decoração, acompanhe nosso Blog e siga a Hatti nas redes sociais: Facebook, Instagram e LinkedIn.

Imagem de casinhas de madeira de brinquedo sobre uma mesa, ao redor diversos bloquinhos de madeira com uma interrogação desenhada.
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5 dúvidas sobre compra de imóveis mais comuns

Por mais que seja um sonho, comprar um imóvel pode trazer algumas inseguranças. Afinal, é um grande investimento que, para muitas pessoas, representa a economia de toda uma vida.

Ou seja, se você está neste momento da tomada de decisão, fique tranquilo! É claro que várias dúvidas sobre compra de imóveis vão surgir, principalmente, porque você quer ter a melhor escolha possível.

Mais uma vez, a Hatti está aqui para lhe ajudar. E levantamos algumas perguntas mais comuns que as pessoas se deparam no processo de compra. Acompanhe a gente nesta leitura!

5 dúvidas sobre compra de imóveis mais comuns

1. Como escolher entre apartamento na planta ou pronto para morar?

Foto de uma mão segurando um tablet, que possui uma planta de apartamento na tela, enquanto outra mão aponta para um ambiente do desenho.
Na planta ou pronto, o importante na escolha de um imóvel é o seu desejo e a sua preferência.

Essa é uma das dúvidas sobre compra de imóveis mais comuns quando se está pensando no assunto: escolher entre uma opção na planta ou pronto para morar?

Antes de qualquer coisa, é preciso ter em mente que, nesta questão em específico, não existe certo ou errado. Tudo depende da sua necessidade e preferência, até porque ambas possuem particularidades e vantagens.

A principal diferença entre elas é a situação do empreendimento. Isso porque no imóvel na planta, você tem que esperar a construção terminar, enquanto no pronto para morar, como o próprio nome já diz, basta só se mudar.

Se esperar não for um problema para você, escolher a opção na planta tem como benefícios:

  • Maior tempo para planejar a mudança.
  • Você não precisará se preocupar em pagar o condomínio, no tempo em que estiver em obra.
  • O valor do imóvel tende a ser mais barato, já que ele valoriza o preço conforme vai ficando pronto.
  • Há uma maior flexibilização na negociação, podendo pagar uma entrada menor e diluir o restante a ser pago até a entrega das chaves em várias parcelas. Já no imóvel pronto para morar, além da entrada ser maior, você vai direto para a etapa do financiamento do valor restante a ser pago.

Ainda que você tenha que ter um valor maior em mãos para realizar a compra, o imóvel pronto também tem o seu lado positivo, além do menor tempo de entrega:

  • Você tem a possibilidade de ver realmente como está o imóvel construído.
  • Poderá conhecer, antes de comprar, como está a construção, os materiais utilizados, bem como ficaram as áreas de lazer.

2. Como saber se o imóvel não é um golpe?

No momento da pesquisa, pode acontecer de você se deparar com um imóvel que parece muito bom para ser verdade. Seja pelo preço abaixo do mercado, a sua localização, disponibilidade ou tamanho. Se bateu a dúvida, não ignore o seu instinto!

Além disso, você sabia que há alguns indícios se o imóvel é realmente um bom negócio? Confira aqui algumas outras dicas nossas.

Aqui vão alguns pontos para verificar a veracidade do empreendimento:

  • Pesquise o valor médio do m² da região. Se não for uma promoção ou negociação especial da construtora, desconfie caso o imóvel esteja com um preço muito abaixo do que outras opções da região.
  • Veja se quem estiver te vendendo tem todas as documentações corretas, como escrituras, registros e contratos. E, principalmente, se após assinados, eles ficam acessíveis para você consultar (seja oferecendo uma cópia a você ou mantendo on-line).
  • Desconfie se houver urgência para fechar o negócio. Se te pressionarem a tomar uma decisão rápida, sem dar tempo para pensar, fique alerta.
  • Visite o local. Não compre sem antes conhecer de perto o stand de vendas ou o imóvel pronto. E se puder optar por assinar os documentos no escritório da construtora ou da imobiliária, melhor, garantindo que a empresa possui endereço e se trata de uma negociação segura.

3. Financiamento bancário ou direto com a construtora?

Imagem de uma mão entregando as chaves de um imóvel para outra e, embaixo delas, há um contrato de venda e uma pequena casa sobre a mesa.
Os financiamentos, pela construtora ou bancário, são ótimas alternativas para conseguir viabilizar a sua compra. Saiba só as diferenças de cada um e o que é melhor para você.

Essa é uma resposta que também depende da sua realidade e possibilidade de pagamento. Antes de qualquer decisão, é preciso entender as diferenças entre esses dois financiamentos:

Financiamento com a construtora

Neste tipo de negociação, as construtoras vão estabelecer o pagamento da entrada (podendo ser entre 30% e 50% do valor total) e colocando o restante a ser financiado.

Esse tipo de contrato possui uma atualização de valor mensal baseado no IGP-M +, uma porcentagem que pode chegar a 1% por mês. E a sua principal diferença é o prazo de pagamento. Enquanto os bancos permitem financiamentos de longo prazo, de até 35 anos, os contratos com as construtoras têm validade de 2 a 10 anos.

Uma vantagem dessa alternativa é a menor burocracia. Em alguns casos, é possível realizar o financiamento mesmo com restrições de crédito e CPF.

Financiamento com o banco

Além da principal diferença de tempo de pagamento, nesta opção você pode financiar de 80% a 90% do valor total do bem (a depender da modalidade escolhida), o que fará com que a sua entrada seja menor.

Sem contar que, com o banco, você também pode financiar o pagamento de imóveis prontos ou que já tiveram um dono anterior.

Aqui, os juros são predeterminados em contrato, podendo variar de 7% a 8,9% + Taxa Referencial (TR). E o sistema de amortização pode ser tanto o PRICE (parcela menor que se mantém ao longo de todo o contrato), quanto SAC (começa-se com uma parcela maior e vai diminuindo com o passar dos anos).

Seja uma ou outra opção, o importante é ter antes um planejamento financeiro bem feito para entender a sua renda total e a melhor condição de pagamento. E para saber como fazer esse planejamento, clique neste link!

4. Como posso usar o FGTS?

Como citado acima, você pode utilizar o seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no seu financiamento imobiliário, seja ele feito com a construtora, seja com o banco.

E o FGTS pode ser acionado nas seguintes opções:

  • Na compra do imóvel à vista.
  • Para pagar a entrada do financiamento (apenas no contrato bancário).
  • No pagamento de parte das parcelas do financiamento.
  • Para quitar ou abater parte do saldo devedor, se for feito um empréstimo.

5. Como saber se o imóvel vai valorizar com o tempo?

Comprar um imóvel é um investimento alto e uma das principais preocupações é saber se ele irá valorizar. Mas como ter certeza disso?

Para isso, é preciso olhar alguns fatores:

  • Localização — a região é bastante procurada? Como é a infraestrutura do bairro? Está próximo de transportes públicos e vias de acesso? É um lugar com potencial de crescimento e melhorias?
  • Segurança — não só da região onde ele se encontra, mas do próprio empreendimento em si.
  • Infraestrutura do imóvel — tem vaga de garagem? Quais são as características do imóvel e a sua planta? Se for condomínio, o que oferece de áreas de lazer e convívio?
  • Condição do imóvel — a construção é de qualidade ou o novo morador precisará fazer muitas benfeitorias? Esse cenário impacta no preço de venda e negociação. Até mesmo a escolha dos materiais utilizados pode ajudar a agregar valor à construção.

Então, estas dúvidas sobre compra de imóveis conseguiram te ajudar? Saiba que se você estiver comprando um apartamento Hatti, estas e quaisquer outras perguntas serão respondidas prontamente pelo nosso time de atendimento, que é altamente especializado.

Para ficar também em dia com outras informações do mercado, siga acompanhando a Hatti no nosso Blog, Facebook, Instagram e LinkedIn.

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Planejamento Financeiro para comprar imóvel: o que você precisa saber antes de ter o seu!

Ter um imóvel próprio é uma conquista que ainda faz parte dos sonhos da maioria dos brasileiros. Mas, ao mesmo tempo, grande parte dessas pessoas ainda têm dúvidas de como podem se organizar financeiramente para essa aquisição.

Você se encontra nesta situação? Fique tranquilo, porque a Hatti está aqui para lhe mostrar que criar um planejamento financeiro para comprar imóvel é uma jornada possível.

Por isso, não tome nenhuma decisão ainda, respire, e acompanhe a leitura, que essas dicas vão lhe ajudar a conquistar esse sonho com menos dores de cabeça.

Planejamento financeiro para comprar imóvel. Onde tudo se inicia.

De fato, o caminho para a compra de um imóvel se inicia com o desejo de se ter um lugar para chamar de seu. Entretanto, só essa vontade não é suficiente. Dessa forma, chega a etapa realmente mais importante, que é o planejamento financeiro.

Afinal, é por meio desse estudo e organização que você não só irá definir alguns pontos determinantes para a compra, como orçamento total e prazo para alcançar esse valor. Como, ainda, conseguirá identificar possíveis imprevistos e estar preparado para eles, sem surpresas.

Então, vamos ao passo a passo.

Etapa 1: reúna todas as suas finanças e despesas

O primeiro passo para começar o seu planejamento financeiro é entendendo a sua situação atual, entre o dinheiro que se tem e todas as suas despesas.

Antes de definir onde você precisa chegar, primeiro entenda o seu cenário hoje. Ou seja, quanto da sua renda há disponível para realizar essa compra.

Para essa etapa, irá lhe ajudar muito se você montar uma planilha, onde, de um lado, terá todas as suas finanças e de quem mais estiver com você nesta aquisição. Na soma, coloque todas as economias de vocês, faturamentos mensais e possíveis bens (carro, moto, etc.)

Do outro lado, coloque todos os gastos. Tanto as despesas fixas (internet, luz, gasolina, seguro, plano de saúde, entre outros), como aqueles custos que surgem de vez em quando (o cinema uma vez por mês, veterinário, um presente para a família e o que mais surgir).

Etapa 2: estabeleça um cenário macro

Na planilha, seja na parte dos ganhos, seja nas despesas, é interessante considerar cálculos anuais, uma vez que os meses podem oscilar e quanto maior for essa previsão, melhor.

Ao final, você irá saber: quanto entra de dinheiro, qual é o seu custo de vida e quanto resta para investir no seu imóvel. É pós essa conta que você decidirá se o que for economizado será para dar entrada, para pagar à vista ou o quanto te resta para as parcelas do financiamento.

Além disso, ao elencar todas as entradas e saídas que os responsáveis possuem, ficará mais fácil identificar gastos que poderão ser cortados futuramente, para aumentar o saldo para o seu investimento.

Etapa 3: defina metas reais

Agora que você sabe quanto de dinheiro sobra para ser aplicado na compra do imóvel, é momento de definir algumas metas.

Qual é o seu prazo? Quanto maior ele for, melhor, porque você terá mais tempo para aumentar o seu cofrinho.

Qual é o valor final que deseja alcançar? Tudo bem se nesta etapa você ainda não tiver certeza sobre o valor da propriedade, mas é importante estabelecer um teto para saber: quanto tempo irá economizar esse dinheiro e se será reunido o valor integral do imóvel ou só uma parte.

Aqui, afirme metas plausíveis e mais fáceis de serem alcançadas, sem prejudicar os outros âmbitos da sua vida, o que tornará todo o processo mais difícil. E está tudo bem caso você estabeleça um plano e precise revê-lo depois de um tempo.

Etapa 4: busque ajuda em outras formas de rendimento

Para acelerar o seu processo de compra, você pode escolher por algumas formas de investimento, que farão seu dinheiro render mais.

Um caminho que irá lhe ajudar neste planejamento financeiro para comprar um imóvel é buscando alternativas de rendimento.

Por exemplo, você já pode começar colocando todo o dinheiro que conseguir economizar em uma poupança, enquanto não sabe como aplicá-lo em opções com retorno maior. Ou caso ainda não tenha definido as suas metas.

Depois, com calma, pode optar pelas diversas opções que existem no mercado, como Tesouro Direto, Fundos Imobiliários ou carteiras do CDB. O importante é que, seja qual for a alternativa escolhida, procure primeiro o gerente do seu banco ou peça ajuda de especialistas, a fim de entender as diferenças entre as modalidades e não ter problemas no momento do saque, nem um rendimento abaixo do esperado.

Etapa 5: escolha como será a feita a compra

Uma vez as metas definidas e o seu cenário financeiro esclarecido, é hora de tomar a decisão: será pago à vista ou serão buscadas outras opções?

O segundo cenário é, hoje, o mais procurado pela maioria dos brasileiros, sendo o financiamento a alternativa mais comum. Isso porque é uma operação financeira que oferece a melhor condição de pagamento à pessoa, conforme a sua necessidade.

E essa é uma das grandes vantagens do financiamento — além da possibilidade de pagamento a longo prazo, porque cada pessoa terá a possibilidade de montar a situação que for mais favorável, tornando a possibilidade de compra do imóvel uma conquista acessível.

Dica: seja qual for o tipo de financiamento escolhido, é importante que as parcelas não ultrapassem 30% da sua renda mensal. Assim, você garante que terá como pagá-las e sem prejudicar as outras contas que possui.

Etapa 6: Faça a melhor negociação

O momento da negociação requer paciência e bastante racionalidade, a fim de chegar no melhor cenário para os dois lados.

Se você já tem o seu imóvel escolhido, é chegado o momento de realizar a negociação com o corretor ou a construtora.

Nessa fase, caso você não pague à vista, pode optar, por exemplo, por alguns caminhos, como: pagar uma entrada maior, restando parcelas menores; ou pagar uma entrada menor, com parcelas maiores no futuro.

E fique atento! Com as parcelas mensais, ainda podem surgir parcelas semestrais ou anuais. Programe-se para não ser pego de surpresa.

Mas nesta parte da negociação, tudo irá depender das suas metas definidas lá no começo. Lembrando que depois dessa etapa com a incorporadora e a entrega das chaves, você terá ainda o financiamento.

O importante é ter em mente que essa é uma fase quase final para a sua compra. Então, tenha calma, e busque encontrar o melhor acordo para ambos os lados.

Etapa 7: não se esqueça das taxas extras

Lembra que comentamos que o planejamento financeiro é essencial, inclusive, para estar preparado dos imprevistos?

Pois, aqui vai um exemplo de uma situação que muitas pessoas se esquecem: as taxas e impostos que vêm com a compra do imóvel.

Além do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, o ITBI, pago no momento da aquisição, você ainda precisará pagar todas as taxas e documentos para realizar a transferência da propriedade em seu nome, bem como outros trâmites jurídicos.

Por isso, no instante em que estiver fazendo o seu planejamento, considere essas despesas também no cálculo final. Ainda que o preço dessas taxas variem conforme o tamanho e localização do imóvel, geralmente, elas ficam entre 3 a 5% do valor final.

Ou seja, acrescentando um pouco mais por mês e você já garante que esses gastos não serão um problema para a sua conquista tão esperada.

Dica extra: conte com ajuda de especialistas

Assim como na etapa de estudar os tipos de rendimento, saiba que durante todo esse processo você não precisa estar sozinho.

Aqui mesmo na Hatti, possuímos uma equipe especializada que está à sua disposição para tirar todas as suas dúvidas, não somente dos nossos projetos, mas também de todas as etapas para a compra.

O nosso maior objetivo é que essa experiência para o seu novo apartamento seja inesquecível e a melhor possível. Então, saiba que você terá com quem contar!

Aproveite e acompanhe outras matérias nossas no nosso Blog e também nossas novidades nas redes sociais: Facebook, Instagram e LinkedIn.

Casal feliz, sentados no chão de uma sala de apartamento, encostados no sofá, utilizando um notebook.
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Aquele imóvel é um bom negócio? 4 itens que você precisa saber antes de comprar o seu lugar dos sonhos

Você chegou ao momento em que está pronto para comprar um imóvel, mas sabe que tomar essa decisão é apenas o primeiro passo do processo. Isso porque, ainda é preciso entender o que você realmente necessita neste novo espaço e também entender se esse imóvel é realmente um bom negócio.

Isso sem contar que cada pessoa possui um perfil de compra, sabia disso? Descubra aqui qual é o seu!

Mas saiba que há alguns itens que precisam ser vistos para a melhor escolha ser feita. E a gente traz a você 4 deles. Vem descobrir com a gente!

4 motivos que tornam o imóvel um bom negócio

1) Localização

Dupla exposição da mão do homem usando tablet digital pesquisando a localização na paisagem urbana noturna enquanto trabalha no laptop.
A localização é um dos pontos importantes (senão, o mais) a ser estudado de um imóvel, antes de comprá-lo. Fonte: Shutterstock.

Pode parecer um ponto óbvio, mas porque, de fato, a localização é um fator crucial, tanto para morar, como para revenda.

Neste quesito, é preciso analisar a rua em si e o bairro ao redor. Como é a região? Oferece infraestrutura para quem morar lá, com comércios, escolas, hospitais e afins? Além disso, a acessibilidade a ela é boa, com fácil acesso a transporte público e vias de trânsito? Como é a segurança, é possível ter uma melhor qualidade de vida ali?

Junto a esses itens, é preciso entender como é a sua realidade e preferências também. Se é mais adepto de estar perto de lugares mais badalados e com vida noturna agitada, ou se deseja bairros tranquilos. É do time que busca estar ao lado de centros econômicos ou prefere lugares mais residenciais?

E, principalmente, tenha uma percepção de longo prazo. Pesquise se naquela localização está prevista a chegada de linhas de metrô, por exemplo, ou se o bairro já está com as suas mudanças consolidadas. Esses pontos são importantes não só para a sua praticidade, como são transformações que podem valorizar ainda mais o imóvel.

Mas, também, não deixe de pesquisar sobre o interesse de outras pessoas pelo local. Esse é um detalhe crucial para quem deseja investir, mas mesmo para moradia é importante ter ciência dessa busca. Isso porque regiões mais procuradas tendem a ter valores mais altos e, ainda, você terá menos dificuldades se precisar alugar ou revender.

2) Infraestrutura do empreendimento

Hoje em dia, é mais comum encontrarmos empreendimentos com uma ampla área de lazer e diferenciais construtivos. Porém, neste caso, é preciso considerar muito mais a sua necessidade.

O que faz mais sentido para você? O que é preciso para se ter uma melhor qualidade de vida? Encaixe o imóvel ao que você necessita!

O que isso quer dizer? Se você faz home office, talvez prefira um lugar que tenha coworking e espaços com internet no condomínio, do que outras áreas de lazer. Se o seu sonho é ter mais contato com a natureza, a opção, então, é buscar um empreendimento com ampla área verde. Você é mais adepto de uma área fitness do que salão de festas, por exemplo? O caminho é ir atrás de um lugar que tenha esse ambiente com ótima infraestrutura.

E mais: considere não só as suas necessidades de hoje, mas as futuras também! Isso porque ao longo dos tempos a nossa realidade muda e nem sempre será possível buscar um novo lugar a cada transformação que surgir.

Por exemplo, se você desejar ter um filho, o apartamento e o prédio possuem espaços e lazer para a criança? Se pode haver a possibilidade de mudança de emprego, ou mesmo fazer home office, a sua nova casa terá fácil acesso e ambientes para esse novos momentos?

E mesmo após definida essa escolha, ainda resta olhar a estrutura em si do empreendimento. Se ele já estiver pronto, veja com cuidado a qualidade construtiva das áreas comuns e do seu imóvel. Se estiver na planta, busque entender como será feito o projeto, os materiais que serão utilizados e, se preciso, conte com apoio de um arquiteto.

 3) Planta

Casal sentado no chão do apartamento, analisando uma planta de imóvel.
Ter um imóvel do tamanho adequado para a sua necessidade é essencial para você ter uma boa qualidade de vida, e a sua família também. Foto: Shutterstock.

O imóvel está bem localizado, possui uma infraestrutura que casa com o seu estilo de vida, mas e a planta?

Assim como os outros pontos acima, é relevante considerar a sua realidade e as suas necessidades. Com isso, analise com cuidado o tamanho do imóvel e sua divisão dos espaços.

Mas como saber o tamanho ideal do imóvel? Para saber essa resposta, avalie os seguintes pontos: quantas pessoas vão morar nele; é necessário ter espaço para pet ou não; se é preciso ter escritório; qual ambiente da casa será o ponto principal (se é a cozinha, sala, varanda, entre outros).

Além de responder a essas perguntas, é preciso saber, inclusive, se o imóvel permite que se faça as modificações, caso haja algo que queira mexer e, assim, ficar da forma que você realmente sonha.

4) O que falam sobre a empresa

E, finalmente, para ter certeza de que está fazendo um bom negócio, pesquise as empresas envolvidas na construção.

Certifique-se que elas possuem canais de contato, site, redes sociais e registro. Garanta a sua confiança!

Veja, inclusive, como é a relação dessas empresas com os seus clientes: eles possuem e respondem os canais de atendimento? Há reclamações no Reclame Aqui ou nas redes sociais? Como as companhias se portam neste contato e qual é a experiência das pessoas com elas?

Claro, além desses pontos, há outros que também se deve considerar, como o valor do imóvel comparado com a concorrência, e o seu custo-benefício, a situação do mercado atual e as chances de valorização.

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