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Significado das cores: como elas têm o poder de mudar os ambientes

Escolher as cores para a decoração do apartamento é sempre uma tarefa divertida. Nossa mente trabalha para pensar nas melhores combinações, seja a partir de referências ou de gostos pessoais. Mas você sabia que as cores nos ambientes não são (ou pelo menos não deveriam ser) apenas um fator estético?

É isso mesmo. Além de deixarem o ambiente mais harmônico e com um toque pessoal, elas possuem um poder comprovado de despertar sensações, influenciando no nosso humor, reforçam ideias, trazem aconchego e traduzem significados.

Entenda mais sobre o significado das cores e o que você deve considerar para aplicá-las na decoração do seu apê.

Entendendo o significado das cores

A psicologia das cores está presente em nosso dia a dia e muitas vezes sequer percebemos. Na área da publicidade, por exemplo, esse poder do nosso cérebro em transformar cores em sentimentos é muito explorado.

Na decoração, isso também pode ser usado a seu favor. Obviamente, sempre daremos preferência aos tons que saltam aos nossos olhos, mas entender o significado das cores nos ambientes dá o poder de criar o clima ideal para proporcionarmos ao nosso espaço.

Em primeiro lugar, não existe regra, mas há uma percepção universal do que cada cor representa e pode proporcionar ao seu ambiente. Essas correlações de sensações basicamente são:

Branco

Uma cor clássica, que não sai de moda, mas, principalmente, traz aconchego ao ambiente.

O principal poder do branco no décor é a sensação de amplitude que traz ao ambiente. Essa cor também remete à leveza e luminosidade, sendo uma ótima escolha para ser usada como base.

Amarelo

O amarelo transmite energia e espontaneidade, sendo uma ótima opção para estimular a comunicação, por exemplo. Essa cor favorece ainda a concentração, nos “redirecionando” para alguma tarefa que exija foco.

Vermelho

O vermelho é a cor da paixão, dinamismo e calor. Ela transmite personalidade e imponência. Por isso acaba sendo mais usada nos detalhes do que na base em si.

Verde

Tons de verde viraram tendência de decoração.

O verde e seus muitos tons estão em alta, favorecem a criatividade e costumam dar “vida” aos apartamentos, principalmente por remeter à natureza. Tons, como militar e menta, são sucessos entre os mais jovens.

Azul

Traz calmaria e relaxamento. Você já reparou que o azul está muito presente em quartos infantis, por exemplo? É justamente por esse motivo. Além disso, tons como o turquesa transmitem modernidade ao ambiente.

Como escolher as cores ideais?

A melhor escolha para decorar cada ambiente é usar as cores de sua preferência, pensando nos efeitos que elas podem trazer a você.

Em primeiro lugar, a psicologia das cores na decoração não é usada para determinar regras, mas sim para aliá-las ao clima que desejamos propiciar ao ambiente.

Se você trabalha em regime home office, por exemplo, precisa pensar nas cores que podem favorecer a concentração e a criatividade.

O que não é o caso dos quartos, que pedem tons que não nos estimulem cognitivamente, nos deixando agitados e podendo atrapalhar, até mesmo, o nosso sono.

Nossas preferências pessoais sempre falarão mais alto e o segredo é justamente aproveitá-las de forma harmônica. Mas também de uma maneira que elas não tenham um efeito negativo no seu dia a dia.

Além das paredes em si, móveis e objetos artesanais também são muito usados para adicionar cor ao ambiente, então use e abuse deste recurso.

Se você deseja seguir escolhas tradicionais ou inovar, o mais importante é que, toda vez que você estiver no seu apartamento, sinta a sensação de paz e aconchego que só a nossa casa é capaz de oferecer.

Gostou dessas dicas? Então, acompanhe os canais da Hatti, que novidades serão sempre divulgadas: blog, Facebook, Instagram e LinkedIn.

Família formada por mulher e homem, com criança de colo, estão em um ambiente do apartamento, representando uma situação de cálculo de contas.
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INCC: saiba o que é essa taxa e por que ficar de olho

Um planejamento financeiro bem elaborado para comprar um imóvel deve sempre considerar a possibilidade de custos extras, sabia disso? E entre esses gastos a mais, um deles é o INCC, ou Índice Nacional de Custo de Construção. Já ouviu falar dele?

Quem financia um imóvel, especialmente se for na planta, precisa entender o INCC. De forma resumida, esse imposto reajusta os valores das parcelas de acordo com a variação dos preços da construção civil.

Sabendo dessa importância, a Hatti está aqui para te ajudar e vamos te explicar melhor o que é esse índice, como ele é calculado, como se planejar e muito mais!

Entendendo o INCC

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) é calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele é usado para indicar as variações de preços no setor da construção habitacional, incluindo materiais de construção (tijolos, concreto) e mão de obra, por exemplo.

A partir da correção mensal desses custos, as parcelas a serem pagas sofrem ajuste de preço, seja na planta ou enquanto a construção está em andamento.

Importante: o INCC é calculado durante o período em que o imóvel estiver em construção. Daí em diante, ele deixa de incidir sobre o valor das parcelas, pois não tem relação com o financiamento bancário subsequente.

Pesquisar sobre o INCC é importante para não ser surpreendido no financiamento.

Como calcular o INCC?

Muitas pessoas se confundem na hora de identificar a incidência do INCC nas parcelas. Isso ocorre porque, ao contrário do que se imagina, ele não se aplica no valor das parcelas em si, mas sim no saldo devedor de uma forma geral.

Um exemplo prático: vamos supor que você tenha um saldo devedor de R$ 100 mil para a quitação do imóvel. Considerando que o INCC de referência do mês seja 0,25%, o cálculo seria:

Saldo devedor – R$ 100 mil
Reajuste do INCC – R$ 100.000 + 0,25% = R$ 100.250
Valor da parcela do mês = R$ 100.250 / 100 = R$ 1.002,50

Para o mês subsequente, consideremos que o INCC se manteve em 0,25%. Considerando que o pagamento da parcela mensal diminuiu o saldo devedor para R$ 99.247,50, a progressão seria:

Saldo devedor – R$ 99.247,50
Reajuste do INCC – R$ 99.247,50 + 0,25% = R$ 100.501
Valor da parcela do mês – R$ 100.501 / 100 = R$ 1.005,01
Novo saldo devedor – R$ 98.490,61

Como se preparar?

Para que a variação do INCC não te peguem de surpresa nas suas parcelas, veja algumas dicas simples:

Considere custos extras no financiamento

Não se atente somente ao custo total do imóvel! Tenha uma reserva financeira para que você possa arcar com as correções sem sustos.

Evite cobranças indevidas

Fique bastante atento ao seu contrato e à maneira como as parcelas serão calculadas – por exemplo, levando em consideração essa etapa do INCC. Certifique-se que os valores estão evoluindo conforme o acordado.

Estude

Quando você tem consciência da variação dos valores, você adquire uma certa previsibilidade do que será cobrado no mês seguinte. Se informe e não seja pego de surpresa!

Quer mais dicas como essa? Então, acompanhe a Hatti no blog, no Facebook, no Instagram e no LinkedIn.

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Home Office: como criar um espaço funcional

É cada vez mais comum as opções de trabalhos que têm a possibilidade de serem híbridos ou totalmente home office. Uma realidade que é fruto dos avanços das tecnologias e das conexões, permitindo o acesso remoto e a realização de reuniões e tarefas com a mesma eficiência do presencial no escritório.

E apesar de toda a praticidade que essa realidade traz – principalmente, às pessoas que vivem em cidades grandes e muitas vezes passam horas no trânsito -, é preciso ter um ambiente ideal para isso, a fim de trazer conforto, auxiliar no foco e na produtividade.

É por esta razão que trouxemos aqui algumas dicas de como criar um espaço funcional. Acompanhe a gente!

Home office, muito além de uma mesa e uma cadeira

Uma das grandes vantagens do home office é a praticidade, uma vez que com ele você pode trabalhar de diferentes lugares, além de ter uma rotina mais dinâmica.

Porém, se você é da turma que trabalha do sofá ou da cama – ou mesmo adaptou a mesa da sala de jantar como o seu escritório -, saiba que a longo prazo isso pode trazer problemas à sua saúde, no que diz respeito à sua postura ou visão. Isso sem contar que um ambiente inadequado ainda pode atrapalhar na concentração.

E saiba que não é difícil criar um espaço funcional e que tenha baixo custo. Veja:

Escolha bem o ambiente

O primeiro passo para ter um espaço ideal de home office é definir onde ele será na sua casa.

Se tiver um quarto a mais que possa servir de escritório, melhor ainda! Isso porque ter um local apartado das áreas de convivência e que você utiliza para descanso pode ajudar a se desligar nos momentos de folga, ou então, a focar, quando estiver trabalhando.

A escolha do espaço do seu home office é tão importante quanto os outros cuidados que você terá.

Caso essa situação não seja possível, defina um canto de algum cômodo somente para esta função. Por exemplo, uma escrivaninha no quarto, uma parte não utilizada da varanda e até na sala.

O importante é que seja um lugar possível de se colocar uma mesa e uma cadeira.

Verifique a iluminação

Um fator que torna o ambiente adequado para o ser o seu espaço de trabalho é a sua iluminação.

Ambientes com boa entrada de luz natural tendem a ser locais que trazem mais motivação e auxiliam na produtividade. Uma vez que um ambiente mais escuro pode acarretar mais cansaço e sono.

Um ambiente com boa iluminação ajuda na sua produtividade e traz uma maior sensação de bem-estar.

Se você conseguir colocar a sua mesa próxima a uma janela, é a melhor opção. Caso não seja possível, tente colocar o mais perto possível dessa entrada de claridade.

E junto a isso, planeje também maneiras de se ter boa iluminação artificial, com uso de lâmpadas de LED e luminárias, que vão te auxiliar no fim da tarde para a noite e também nos dias mais nublados. Evite trabalhar só com a luz da tela do seu computador, para não forçar a vista, o que pode trazer problemas futuros à visão.

Escolha bem as cores

Só porque será o seu ambiente de trabalho, isso não quer dizer que ele precisa ser sério e sem a sua personalidade (a não ser que esta seja a sua vontade). Na verdade, é muito possível trazer o seu estilo a esse espaço.

Aliás, essa é uma ótima forma para te ajudar a se motivar criativamente e contribuir para os seus momentos de produção.

O seu espaço de trabalho pode ter o seu design, porém escolher as cores corretas também vão te auxiliar no conforto e produtividade.

Mas, junto a isso, é importante saber escolher as cores das paredes. Isso porque se o cômodo tiver paredes e móveis muito escuros pode trazer uma sensação de cansaço. Já se as cores forem muito vibrantes, elas podem te estimular e até atrapalhar na concentração.

Por isso, dê preferência às cores claras e traga o seu estilo em itens de decoração e acessórios.

Monte a estação de trabalho

Criar a estação de trabalho adequada é um passo essencial para um espaço funcional de hom office.

É chegada a hora de montar o local que será onde você irá trabalhar. E para ter o melhor ambiente, comece escolhendo a mesa e a cadeira adequada.

O importante aqui é pensar na sua ergonomia. Então, além de pensar na largura ideal da mesa para caber tudo o que você precisa para a sua rotina de trabalho, meça também a altura dela e da cadeira, também com relação à sua estatura, para que você fique na posição adequada.

Se for possível, escolha uma cadeira específica para escritório, que tenha apoio de braços, encosto e regulagem de altura, visando o seu conforto e boa postura.

Após isso, não se esqueça de móveis, como gaveteiros e estantes, para guardar cabos, cadernos, agendas, livros, canetas e mais outros acessórios. Uma estação organizada evita distrações e também estresse.

Conte com ajuda de periféricos e monitor

Caso você precise se concentrar e ficar distante dos possíveis barulhos ao redor, ter um fone de ouvido com abafador de ruído pode ser um grande aliado para esses momentos.

Além disso, ter um monitor maior e a boa escolha de teclados, mouses e outros periféricos de qualidade são ótimas opções para você conseguir desenvolver as suas atividades da melhor forma.

E se precisar de um espaço a mais, o Hi Vila Clementino te oferece!

E pode ser que mesmo após essas dicas você ainda esteja em busca de um apartamento que te ofereça um espaço à parte, para ter ainda mais concentração, consiga realizar reuniões remotas sem problemas e, até mesmo, receber clientes em um ambiente organizado e mantendo a sua privacidade, sem a necessidade de recebê-los dentro do apartamento, o Hi Vila Clementino é a sua opção ideal de moradia.

Isso porque no Hi, o lançamento da Hatti, você não só terá um coworking como um dos espaços do empreendimento, como contará também com sala de reunião e phone booth, cabines acústicas para ligações ou chamadas de vídeo.

Sem falar dos mais de 15 itens de lazer e conforto, que vão lhe oferecer mais qualidade de vida, praticidade e bem-estar.

Conheça o Hi Vila Clementino, fale com os nossos especialistas e descubra este novo endereço, que será seu!

E para saber outras novidades do mercado e da Hatti, acesse o nosso blog, Facebook, Instagram e LinkedIn.

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5 dicas para ir de bicicleta ao trabalho

Quem vive em uma grande cidade, como São Paulo, já está acostumado a organizar a sua rotina conforme o trânsito. Não é à toa que algumas pessoas passaram a escolher meios alternativos para se locomover. Por exemplo, ir de bicicleta ao trabalho.

Pois ainda que não seja tão rápido quanto o carro, com relação à velocidade, é uma opção que possui diversos benefícios às saúdes mental e física e, sem contar, que possibilita uma maior mobilidade – dependendo do trajeto, é possível chegar antes ao destino de bicicleta, porque justamente ela possibilita maiores rotas de fuga do trânsito.

No seu dia a dia é possível usar a bike como transporte? Então, vem cá, que a gente tem algumas dicas a te dar, antes de sair de casa.

Mil e uma vantagens de ir de bicicleta ao trabalho

Além dos pontos positivos relacionados ao bem-estar, ir de bicicleta ao trabalho também é uma prática sustentável, já que você reduz a emissão de carbono, e é mais econômica (mais barata que um automóvel e não tem o gasto com combustível). Mas os benefícios deste exercício não param por aí!

Um estudo realizado pela Universidade Dartmouth, nos Estados Unidos, realizado com quase 300 profissionais, mostrou que aqueles que faziam o percurso até o trabalho de bicicleta tinham muito mais disposição durante o dia para realizar as suas tarefas.

Enquanto os que iam de carro, tinham picos elevados de estresse já nas primeiras horas da manhã e que se estendia ao longo do dia, mesmo horas após chegarem ao seu destino.

Dicas para ir ao trabalho de bicicleta

1. Estude a sua rota

Passar a ir de bicicleta para o trabalho não é uma mudança que se faz da noite para o dia, exige planejamento e cuidado.

O primeiro passo é, de fato, estudar a rota que será utilizada. Segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), há hoje na cidade de São Paulo 731,2 km de vias com tratamento cicloviário permanente.

E você ainda pode acompanhar, no site da companhia, o mapa de ciclovias, para facilitar a sua pesquisa.

Escolher um bom trajeto da sua casa para o trabalho fará toda a diferença nesta experiência!

Com estas informações em mãos, é preciso levar em consideração alguns pontos:

  • Há ciclovias ao longo de toda a rota?
  • Como é o trânsito até o trabalho?
  • Há muitas subidas e descidas pelo caminho?
  • É uma rota que passa por vias de trânsito rápido, como marginais e rodovias?

Dica: faça o caminho aos fins de semana, pois são dias de trânsito mais tranquilo e você conseguirá checar a segurança do trajeto e o tempo de deslocamento.

2. Será uma bicicleta sua ou de aluguel?

Você sabia que, não necessariamente, precisa ter uma bicicleta para escolher esta opção de transporte? Se no seu caminho houver um totem de bicicletas de aluguel, você pode optar por esta alternativa.

No caso de São Paulo, já há diversas empresas disponíveis e várias delas estão presentes em estações de metrô e trens que permitem acesso de bicicletas, o que torna mais uma alternativa de mobilidade: você pode usar a bike alugada para ir da sua casa até a estação ou da estação ao trabalho, por exemplo.

Agora, se o plano é realmente ir com uma bicicleta própria, garanta que ela esteja adequada ao seu tamanho. Este cuidado vai te trazer mais segurança e conforto.

3. Monte o seu kit de proteção

Não saia de casa ou do trabalho sem todos os itens de segurança. Cuide da sua proteção, sempre!

Esta é uma das dicas mais importantes: jamais deixe de lado a sua proteção. Para isso, separe todos os equipamentos:

  • Capacete
  • Luva
  • Óculos específico para pedalada
  • Luzes dianteiras e traseiras
  • Colete refletor
  • Capa de chuva
  • Um bom cadeado para prender ao bicicletário\
  • Alforje para guardar sua mala e outros itens
  • Kit de ferramentas, para imprevistos

4. Separe a sua roupa

Ainda que seja um exercício, não é qualquer vestimenta que pode ser usada para andar de bicicleta, principalmente em longas distâncias.

Escolha tecidos leves e que permitam uma boa movimentação, tanto nas pernas, quanto nos braços. Claro, veja se nenhuma das suas articulações está apertada, o que, além de desconfortável, pode causar assaduras e até prender a circulação do sangue.

Se possível, opte também por peças que tenham secagem rápida, o que irá ajudar muito com o suor e com a chuva. E o calçado não pode ficar de fora dessa lista. Escolha um tênis que fique firme no pedal e também deixe seu pé confortável.

Já na sua mala, leve a roupa que irá usar durante o trabalho e também peças íntimas limpas (como cueca, calcinha, sutiã e meia) – junto com um kit de higiene.

5. Manutenção em dia!

A bicicleta será a sua maior aliada, então ela vai precisar de cuidados também! Para isso, basta manter a manutenção das correias, rodas, pneus e o que mais for necessário.

Conforme ela for sendo movimentada, é esperado que haja alguns desgastes e o não cuidado pode colocar a sua segurança em risco também.

As bicicletas são mais fáceis de cuidar do que os carros, mas isso não exclui a manutenção preventiva delas também.

Um período adequado de manutenção é, em média, a cada dois meses ou conforme a necessidade.

E caso você seja do time que gosta de colocar a mão na massa e fazer os reparos da sua bike, saiba que existem condomínios, como o Hi Vila Clementino (saiba dele mais abaixo!), que possuem bancadas compartilhadas, com estação de ferramentas, para este tipo de serviço. É, realmente, uma mão na roda!

Para quem busca uma nova vida, a Hatti tem a solução

E já que falamos nele, se você está em busca de um novo imóvel em que é possível ir de bicicleta para o trabalho, saiba que a Hatti tem a opção ideal para você, o Hi Vila Clementino.

Ele está em uma localização estratégica, próximo das estações de metrô AACD-Servidor e Hospital São Paulo. Está a minutos da Avenida 23 de Maio, do viaduto 9 de Julho, da Rubem Berta e de outras grandes vias.

Claro, não podemos esquecer que você também estará a menos de 1,5 km do Parque Ibirapuera e do próprio Parque das Bicicletas. Afinal, não é só para o trabalho que a sua bike poderá te levar!

E, ainda, caso você queira usar uma bicicleta apenas pelo bairro, o empreendimento vai contar com algumas unidades elétricas para os moradores e também terá bicicletário para você e seus vizinhos guardarem seus equipamentos próprios, com conforto e segurança.

Quer saber mais sobre o Hi? Acesse o link acima e faça o seu cadastro!

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Apartamento compacto: dicas para aproveitamento dos espaços

Antes de realizar qualquer mudança no seu novo apartamento, uma etapa crucial é planejar a divisão dos móveis nos ambientes, visando o melhor aproveitamento dos espaços, não é mesmo? O que fica melhor com o que, a disposição mais adequada com relação às janelas e à iluminação natural, a medida das mobílias. Enfim, diversos fatores que desenham a casa tão desejada.

E quando se trata de apartamentos compactos – se deseja saber mais sobre as opções existentes no mercado desse tipo de imóvel, confira aqui -, essa é uma etapa crucial, porque quanto melhor estiver o planejamento, mais espaço você terá e até poderá ter uma maior sensação de bem-estar.

Se você se encontra nesta etapa de planejamento, antes de criar o seu projeto confira estas dicas que a gente separou para você.

Aproveitamento de espaços para apartamento compacto

Como o próprio nome indica, apartamento compacto, como studios, possui um espaço mais limitado. Com isso, criar um bom projeto de movelaria é importante, principalmente visando otimizar todos os cantos possíveis para armazenamento e, até mesmo, utilizar os próprios móveis para criar subambientes.

Mas você sabia que o aproveitamento de espaços vai além da mobília?

Dica 1: defina o seu estilo

Clássico, industrial, colorido ou monocromático, qual estilo melhor define o seu gosto? Este é o primeiro passo ao planejar maneiras de aproveitar os espaços do seu apartamento.

Não é porque o apartamento é pequeno, que você não poderá colocar a sua personalidade nele. Muito pelo contrário!

Mesmo em um imóvel menor, colocar o seu gosto e preferências é importante. Afinal, é a sua casa! E ainda que não dê para aproveitar por completo as paredes, é possível colocar o seu estilo nos itens de decoração, nas tapeçarias e outros itens.

Faça um mapa mental, com imagens, do que você gostaria que tivesse no seu apartamento: cores, materiais de acabamento (madeira, metal, cimento queimado, entre outros) e até tecidos que mais gosta.

Para te ajudar neste processo, tenha o Pinterest e o Instagram como seus aliados para ter acesso a inspirações.

Ter alguns pontos escolhidos, ainda que não definitivo, vai facilitar as próximas etapas.

Dica 2: use as cores a seu favor

As cores claras são ótimas opções para trazer amplitude aos ambientes, isso não é segredo. Mas caso você não queira um local todo branco ou em tons mais nudes, pode acrescentar cores de forma estratégica. Por exemplo, pintar uma única parede para trazer contraste.

Outra ideia, para quem não deseja algo tão impactante, é pintar meia parede. Aliás, para essa proposta, você pode aproveitar e usar essa cor diferente para delimitar uma cabeceira na cama. Já que é comum que apartamento compacto não tenha um quarto isolado, essa é uma forma de deixar o ambiente moderno e visualmente atrativo.

Mesmo as cores claras sendo as melhores para trazer a sensação de amplitude, isso não te impede de trazer outros tons na decoração!

E, ainda, há a sugestão de fazer desenhos nas paredes disponíveis, não as pintando totalmente, mas trazendo um toque de cor e também de arte ao seu imóvel. Podendo, por exemplo, fazer arcos e semicírculos, outras formas geométricas e, se você for do estilo mais urbano, até um grafite pode ficar interessante.

Dica 3: abuse da iluminação

Seja a luz natural ou em projetos luminotécnicos, trazer claridade para o seu apartamento é uma forma de também dar mais sensação de amplitude.

Ambientes amplos são bem iluminados e, caso no seu apartamento não haja muita entrada de luz natural, você pode resolver isso com um projeto completo de luminotécnica.

Para aproveitar ao máximo a luz do dia, deixe as suas janelas e a varanda (se tiver) livres, para que a maior quantidade de claridade entre. Também dê preferência por um conjunto de cortinas blackout, que irão te ajudar na hora de dormir, com cortinas leves e claras, para o dia.

Já na iluminação com as lâmpadas, LED é uma ótima pedida e você pode instalar as do tipo em fita ao longo do teto e descendo para a parede, o que também trará a impressão de espaço maior. Há várias ideias do tipo muito interessantes na internet!

Dica 4: inclua espelhos na lista!

Espelhos são uma ótima pedida para dar a sensação de expansão em espaços menores.

Para quem busca mais técnicas de como deixar os ambientes mais amplos, os espelhos serão seus maiores aliados.

Seja incluindo na porta do guarda-roupa ou ocupando uma grande parte da parede, quando colocado de forma estratégica, ele dá a impressão de profundidade. Sem contar que há opções no mercado que trazem uma maior elegância, transformando todo o visual quando instalados.

Por exemplo, se você não é do time do visual mais clássico, pode utilizar opções mais orgânicas, com curvas e outros diferentes formatos.

Dica 5: aproveite ao máximo a verticalização

Todo canto conta quando se planeja o melhor aproveitamento dos espaços em um apartamento compacto. Por isso, na hora de escolher os móveis planejados da sua casa, pense como você pode aproveitar opções do chão ao teto.

Ter armários do chão ao teto do seu espaço é a melhor maneira de criar mais espaço em um apartamento pequeno, a fim de criar mais ambientes de armazenamento e organização.

Um ótimo exemplo é incluir um gavetão, próximo ao chão, na cozinha, para guardar vassouras, rodo e outros utensílios mais compridos de faxina.

Ou, então, você pode criar uma divisória de ambientes, cheia de nichos, onde não restringe a iluminação natural e ainda tem espaços que podem guardar itens de decoração, louças e até formar um bar.

Dica 6: móveis multiúso

Criar mais nichos por meio de móveis multiúso é uma forma de se criar novos espaços de armazenamento e até novos ambientes.

Seguindo a ideia da dica anterior, esta também visa pensar de forma inteligente todos os espaços e móveis do apartamento. E não precisa ir muito longe, escolha móveis que também possuam lugar de armazenamento, como cama, bancos e até um canto alemão com baú.

Outra ideia é utilizar um tampo sobre o tanque, onde o espaço pode ter outros usos, até servindo de apoio na cozinha, enquanto não estiver em uso.

São detalhes que no seu dia a dia farão toda a diferença!

E por que não seguir atualizado com notícias do mercado imobiliário, dicas de decoração e arquitetura e, ainda, saber as nossas novidades? Acompanhe a Hatti por meio do nosso blog e nossos perfis no Facebook, Instagram e LinkedIn.

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Como escolher o melhor imóvel para investimento

Ter independência financeira e aumentar os rendimentos é um desejo de grande parte dos brasileiros. E quem começa esta jornada de educação financeira, provavelmente, já se deparou com a seguinte frase: imóvel é um investimento seguro. Mas você sabe por quê?

Isso ocorre, uma vez que essa é uma opção que sofre menos com as mudanças de mercado e crises financeiras, ao contrário das ações, por exemplo. E, além disso, é um tipo de investimento que pode ser colocado em prática de diferentes formas: por meio do aluguel e da revenda.

Mas isso não quer dizer que não é preciso levar alguns pontos em consideração antes de adquirir um bem para esse fim. E a gente te explica mais a seguir.

O mercado de imóvel para investimento em números

De acordo com um estudo realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a ABRAINC, analisando o mercado entre 2012 e 2022, o rendimento anual dos investimentos em imóveis alcançou a taxa de mais de 12% – número composto pelos índices de valorização do imóvel mais o ganho com aluguel. Sendo esta a opção de maior retorno do país.

A critério de comparação, o CDB aparece em segundo lugar, com um rendimento de 8,6%.

Além disso, em outra pesquisa, a associação também identificou um comportamento interessante da pessoa que compra imóvel para investimento: das propriedades pagas à vista, 46% foram para este fim. Enquanto as que foram compradas com financiamento, apenas 3% foram com objetivo para investimento.

E o que levar em consideração na hora da escolha?

Ponto 1: a economia

Ainda que o imóvel seja considerado uma forma segura de investimento, você precisa sempre pensar com a cabeça nos negócios. E, para isso, o melhor indicativo é acompanhar a economia, principalmente as previsões com relação às taxas de juros.

Isso porque são esses cenários que vão lhe mostrar o período de mais retorno, bem como quando está aquecido, indicando que as pessoas estarão mais interessadas em comprar um imóvel ou, até mesmo, mudar para um aluguel mais caro.

Ou seja, é sempre bom analisar quando as condições estarão favoráveis, principalmente se a intenção é ter rápida liquidez.

Ponto 2: o mercado

A principal coisa a se ter em mente ao buscar um imóvel para investir é a de que a escolha precisa ser baseada no que está em alta e o que mais as pessoas estão procurando. Isso porque, não necessariamente, estes são fatores que possam te agradar, caso você fosse comprar um imóvel para morar.

Lembre-se: este imóvel não é para atender aos seus sonhos de casa ideal, mas precisa ser uma boa escolha, que fará outras pessoas o desejarem.

Para isso, pesquise sempre quais são os pontos mais importantes que os compradores desejam ter em seus apartamentos ou casas e leve-os em consideração. Por exemplo, a maior procura é por apartamentos pequenos ou grandes? É preciso ter área de lazer com piscina? Qual a quantidade de vagas que mais atrai inquilinos e compradores?

Todos esses detalhes serão importantes para garantir que você tenha o melhor retorno possível. Ou seja, veja as pesquisas e os levantamentos realizados por empresas do mercado e o que está sendo dito sobre os interesses das pessoas.

Ponto 3: estude as diversas possibilidades

Se tiver a oportunidade, estude mercados que vão além do seu bairro ou cidade. Ainda mais no caso do nosso país, que possui regiões totalmente diferentes entre si e pode haver oportunidades que muitas vezes você não conhece.

Estudar um cenário amplo, buscando oportunidades em outras regiões, pode ser uma ótima proposta para aumentar o leque de opções.

Pesquise como estão os outros Estados, se há algum grande polo de crescimento ou alguma região passando por uma verticalização, cuja procura por determinado tipo de imóvel esteja em alta. Regiões em desenvolvimento geralmente tendem a ter valorização maior.

Desta forma, você expande a sua carteira e tem mais oportunidades de melhor resultado.

Ponto 4: defina o seu orçamento

A lição máxima de qualquer investimento é: este aporte precisa servir para aumentar a sua renda e não para trazer problemas financeiros futuros.

Sendo assim, ainda que uma oportunidade brilhe os olhos, se ela for muito maior do que você poderá pagar, o melhor caminho é recuar!

E para saber até onde é possível ir, faça como se estivesse comprando um imóvel para uso próprio e defina um teto de orçamento. Quanto de dinheiro você tem? Qual será a forma de pagamento (à vista, financiando ou através de um consórcio)? E qual é a intenção de rendimento a ser alcançada ao final?

Para o imóvel ser um bom investimento, a ideia é que não seja necessário entrar em dívida para isso. Tanto que, se optar pelo financiamento, a melhor escolha é realmente uma alternativa de curto prazo, para que você não leve muito tempo para amortizar a propriedade, o que só irá aumentar os juros e prejudicar os ganhos com o investimento.

Ponto 5: saiba escolher a localização

A localização do imóvel é um dos principais fatores de decisão e, em complemento ao item 2, se é um ponto que faz a diferença para quem está buscando algo para comprar ou alugar, também é algo que deve ser levado em consideração para investir!

Para se ter uma ideia, outro dado da ABRAINC mostrou que mais de 60% das pessoas aceitariam pagar um valor mais alto pelo imóvel por conta do seu local. E isso pode refletir no retorno que você irá ganhar ao final.

Mas como saber se a propriedade está bem localizada? Considere estes fatores:

  • Se está próximo de trens, metrôs e ônibus.
  • A proximidade com vias de acessos importantes da cidade.
  • O que há ao redor, em questão de comércios e serviços.
  • Como é a infraestrutura da região, com relação à iluminação, asfalto e segurança.
  • Se é uma região em crescimento, conhecida e até com alta procura.

E sabe onde você pode achar as melhores opções de apartamento em São Paulo? A sua melhor alternativa está na Hatti. E para saber de mais novidades, acompanhe o nosso blog, Facebook, Instagram e LinkedIn.

Vista aérea das proximidades da Vila Clementino, com a Avenida 23 de Maio ao fundo.
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Vila Clementino: saiba por que essa é uma das regiões mais queridas de São Paulo

São Paulo é uma megalópole e, por este motivo, cada região possui particularidades que se configuram em vantagens e desvantagens. No entanto, um bairro em específico tem ganhado destaque por unir praticamente todos os pontos positivos que alguém prioriza ao escolher um lugar para morar: a Vila Clementino.

Seja pela qualidade de vida, mobilidade ou mesmo pelas opções de lazer, a Vila Clementino oferece atrativos invejáveis, independentemente do seu momento de vida. Quer entender melhor o que torna essa região tão valorizada? Spoiler: motivos não faltam.

Localização privilegiada se chama Vila Clementino

A Vila Clementino é um bairro nobre da região centro-sul de São Paulo. Sendo metade pertencente ao distrito da Vila Mariana e, a outra, ao distrito da Saúde. O que já deixa claro a proximidade de áreas que também são conhecidas por oferecer segurança e qualidade de vida.

Mas um dos principais diferenciais da Vila Clementino, sem dúvida, está na mobilidade urbana. O bairro abriga as estações de metrô Santa Cruz (Linha 1 – Azul) e a recém-criada Hospital São Paulo (Linha 5 – Lilás). Além de estar perto de outras estações, como Chácara Klabin, AACD-Servidor e Ana Rosa.

E não para por aí: a Vila Clementino tem fácil acesso a avenidas importantes, como a 23 de Maio (Corredor Norte-Sul), a Jabaquara e a Rubem Berta. Além de estar ao lado do Viaduto Onze de Junho.

Isso sem contar a praticidade de estar a apenas 10 minutos do Aeroporto de Congonhas.

Opções de lazer

Além da proximidade com o Parque Ibirapuera, que já torna a Vila Clementino uma região cobiçada, o bairro ainda possui a Cinemateca Brasileira, um lugar de forte cultura da nossa cidade.

Antes de falar especificamente das atrações do bairro, um ponto que merece destaque: a Vila Clementino está a menos de 1 quilômetro do Parque Ibirapuera, um dos locais mais emblemáticos de São Paulo quando o assunto é lazer.

Mas não é só isso. O bairro ainda é o endereço da Cinemateca Brasileira, responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira. Também é a casa do Teatro Popular João Caetano e está muito próximo ao Museu de Arte Contemporânea da USP.

Nos seus arredores, também está o Shopping Metrô Santa Cruz, sempre uma boa pedida para compras e gastronomia.

Ou seja, na Vila Clementino não faltam opções de lazer para todas as idades e gostos.

Abundância em serviços

A grande variedade de serviços que a Vila Clementino oferece torna essa região um atrativo para os mais variados públicos. Seja para quem está em busca do primeiro imóvel e quer morar perto da universidade ou trabalho, seja para quem tem família e busca um bairro com boa infraestrutura para ter crianças. Ou, então, se quer estar em um local que tem tudo acessível e possível de fazer a pé.

Até porque ali você irá encontrar uma vasta variedade de restaurantes, bares, drogarias, escolas e universidades, tudo com uma ótima qualidade e proporcionando um bem-estar que poucas regiões em São Paulo conseguem oferecer.

Veja abaixo, alguns destes destaques:

Hospitais

Um dos grandes destaques da região é a abundância em hospitais. A Vila Clementino é a casa dos centros médicos mais renomados da cidade, como o Hospital São Paulo (foto). Créditos: Divulgação – Hospital São Paulo.

A Vila Clementino é um bairro vocacional na área de saúde.

O carro-chefe é o Hospital São Paulo, referência no tratamento de diversas doenças. Mas também há o Edmundo Vasconcelos, o Hospital do Rim, o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, o Hospital do Servidor do Estado, o Instituto do Sono, o GRAACC, entre outros.

Não é para menos que a região é conhecida como “o quadrilátero da saúde”, justamente pela abundância de centros médicos e consultórios que existem por ali.

Educação

Em termos de escolas, a Vila Clementino conta em seus arredores com o Colégio Marista Arquidiocesano e com a renomada Escola Bilíngue Franco-Brasileira de São Paulo.

O bairro também atrai muitos estudantes, já que abriga a Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) e os polos da ESPM, UNIP e FMU.

Gastronomia

E o que não irá faltar a você, estando no bairro, são opções de restaurantes, bares e padarias. A região é realmente um polo gastronômico da Zona Sul.

São inúmeras as alternativas, seja para quem quer aproveitar o dia, seja para quem busca aproveitar a noite.

Entre as possibilidades, há: 1900 Pizzeria, Lilló Restaurante, Graça Mineira, Black Sushi, Taverna Medieval, Villa Grano, entre outros.

Uma ótima opção para morar e investir

Por toda essa infraestrutura que oferece, a Vila Clementino é considerada uma das localizações da cidade mais promissoras, tanto para morar quanto para investir.

E os números não mentem: o bairro é um dos 10 (entre 99 distritos da cidade) que mais valorizaram em 2024 (fonte: Loft) e, em 2020, também está entre os 10 mais seguros, segundo o Estadão.

Ou seja, se você busca um local para morar em São Paulo, a Vila Clementino é o equilíbrio perfeito entre tranquilidade e riqueza de atrações. Mas se está atrás de boas opções para investimento, a região irá lhe proporcionar boas negociações.

Afinal, quem não gostaria de morar em um bairro seguro, com diversas opções de metrô, acesso fácil a grandes avenidas e ao Parque Ibirapuera, com uma riqueza cultural e gastronômica? Um ambiente que com certeza pode trazer a qualidade de vida que você está buscando.

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Studio moderno com estilo minimalista, decoração clean e luz branca.
CategoriesImobiliário Tendências

Studio, kitnet, flat e loft: você sabe as diferenças entre eles?

Uma grande tendência dos últimos anos é a busca por espaços menores de moradia, especialmente nas grandes metrópoles e para quem vai morar sozinho ou no máximo com mais uma pessoa.

E se você está nessa procura, é provável que já tenha se deparado com termos muito semelhantes: studio, kitnet, flat e loft. Afinal, você sabe a diferença entre eles?

Entender essa distinção é fundamental para saber qual opção mais se adequa ao seu estilo de vida. Afinal, por mais que todas elas partam do mesmo princípio – imóveis mais práticos, funcionais e fáceis de cuidar –, suas particularidades vão facilitar a procura pelo imóvel ideal.

Kitnet

Vamos começar pelo mais fácil, certo? A kitnet é o modelo mais familiar aos brasileiros, muito popular, especialmente para quem vai morar sozinho pela primeira vez.

Seus cômodos são normalmente conjugados, com exceção do banheiro, o único espaço separado no ambiente. A metragem é de até 40 m² e o espaço conta com sala, cozinha, quarto e, por vezes, uma área de serviço pequena.

As kitnets, além de oferecerem praticidade em manter a limpeza da casa, também costumam ser localizadas em regiões próximas ao centro, sendo uma ótima porta de entrada para morar com fácil acesso ao transporte público.

Studio

Os studios muitas vezes são confundidos com as kitnets e não é para menos, porque eles são uma versão mais atualizada dessa outra opção.

Isso porque, com relação à planta, eles não possuem muita diferença. Entretanto, a principal característica que os difere é o que oferece o condomínio.

No caso dos studios, percebendo as novas necessidades dos moradores das grandes cidades, as construtoras passaram a planejar as áreas comuns como extensões das unidades privadas, proporcionando muito mais praticidade ou conforto.

Exemplo disso são projetos que oferecem, além do padrão de academia, piscina e salão de jogos, áreas, como: lavanderia, coworking, minimercado, comércios, entre outras opções.

Além disso, eles compartilham da virtude das kitnets em termos de localização em áreas estratégicas da cidade.

Flat

O flat, ou apart-hotel, também é pensado para quem não tem muito tempo para cuidar da limpeza do imóvel. Mas este oferece uma vantagem especial, pois geralmente conta com limpeza periódica e serviços de cozinha e lavanderia, como se fosse um hotel.

Estes serviços são embutidos nas taxas de condomínio. Além disso, os flats contam com divisões mais específicas para os cômodos e a sua grande maioria já vem mobiliada, com móveis padronizados em todas as unidades – o que diminui a possibilidade de personalização por parte do morador.

Loft

O loft é um conceito importado dos Estados Unidos, onde houve um movimento em que áreas industriais começaram a ser destinadas à moradia.

Em virtude dessa característica, essa opção não apresenta paredes, assim como os studios, porém podem apresentar metragens maiores, passando dos 50 m².

Além disso, costumam ter um pé-direito alto (permitindo a instalação de mezaninos) e possuem instalações elétricas e hidráulicas aparentes.

O que analisar para escolher a melhor opção?

Se você deseja um imóvel mais amplo, as opções de flats e lofts podem ser as melhores escolhas, ante studios e kitnets, por exemplo.
Agora, se você busca praticidade e busca por um apartamento compacto e que possa lhe proporcionar conforto, os studios podem ser a melhor decisão.
Principalmente, pelo que o condomínio oferece, muitas vezes não precisando sair de casa para trabalhar e nem realizar tarefas básicas do seu dia a dia.

No fim das contas, independentemente da opção escolhida, você certamente está prestes a tornar seu dia a dia muito mais prático e flexível!

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Reforma em uma sala com parede branca e materiais de construção.
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Me mudei e quero reformar o apartamento, quais cuidados devo ter?

Muitas pessoas que compram um apartamento vislumbram muito além da entrega das chaves: elas já pensam em reformar o imóvel. Nada mais justo, afinal, quem não quer deixar o seu novo espaço ainda mais a sua cara?

Se você tem esse objetivo, é preciso ter em mente que, antes de colocar a mão na massa, existem normas a serem cumpridas – sejam elas oficiais ou por “convenção”. Além disso, você precisa de um bom planejamento para que tudo saia do jeito que você sonhou.

Mas não se desespere. Se você estiver bem preparado, uma reforma não é um bicho de sete cabeças. Confira na sequência do texto os cuidados que você precisa adotar.

Regras para reformar o apartamento

Antes de mais nada, mesmo sendo um imóvel novo, ao escolher reformar o apartamento você precisa comunicar o síndico. E não somente isso: é preciso seguir, ainda, a norma NBR 16:280, da ABNT, que dispõe sobre reformas em edificações – incluindo obras em condomínio.

Em linhas gerais, você precisará de um engenheiro ou arquiteto que supervisione a obra. É esse profissional, por exemplo, que será responsável por apresentar um plano de reforma ao síndico, além de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART, para engenheiros) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT, para arquitetos).

Ter um engenheiro ou arquiteto guiando e cuidando da sua obra é mais do que uma precaução, faz parte de uma das normas para poder realizar a reforma do seu apartamento.

Há exceções caso as mudanças sejam mais simples, como pintura de forro e paredes ou substituição de fechaduras e portas, por exemplo.

Além das normas oficiais, tenha em mente que uma reforma no apartamento também gera consequências para outras pessoas. Portanto, esteja atento às regras sobre ruídos e limpeza, além das regras do próprio prédio para que você mantenha uma boa convivência ao longo da obra.

Cuidados para quem acabou de comprar

Além da parte legal do processo de reformar o apartamento, você também deve se resguardar dos cuidados necessários para que as etapas da obra ocorram da maneira mais correta possível, evitando problemas futuros.

Para isso, as principais dicas são:

Defina os objetivos

Você acabou de se mudar e certamente já tem as alterações visualizadas na sua cabeça. No entanto, quanto mais detalhado é o seu planejamento, menores são as chances de ficar refém de imprevistos.

Atenção à estrutura elétrica e hidráulica

Se a sua reforma inclui mexer em alguma estrutura do apartamento (quebrando uma parede ou colocando uma torneira, por exemplo), saiba que elas possuem normas específicas e devem ser tratadas com muita atenção dentro das suas etapas de modificação.

As estruturas elétrica e hidráulica do seu apartamento devem ser pontos de muita atenção ao planejar modificar qualquer parede ou estrutura.

Afinal, qualquer ação mal executada pode trazer sérias consequências, não somente para você, como também afetar o condomínio como um todo.

Já pensou no problema que pode ser perfurar algum cano de água ou de energia, que fornece o seu andar? Ou acabar sendo o responsável por causar algum vazamento no apartamento do vizinho?

Por isso, além de contar com ajuda de profissionais qualificados para isso, tenha em mãos as plantas hidráulica e elétrica do seu imóvel, para saber exatamente onde e como a sua obra poderá acontecer.

Contrate bons profissionais

Pesquise bem antes de definir com qual engenheiro ou arquiteto irá trabalhar na obra. Certifique-se da maior quantidade de referências possível para ter ao seu lado um profissional qualificado para a sua obra estar nos conformes.

Reformar o apartamento é uma grande responsabilidade, mas nada que não possa ser realizado com muita atenção e planejamento. Agora que você está ciente dos cuidados necessários, não há outra coisa a dizer além de: mãos à obra – literalmente!

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Homem assina contrato em fundo desfocado e, em primeiro plano, a representação de uma casa e o símbolo de uma porcentagem.
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Financiamento imobiliário: como funciona e a diferença entre as opções

Se você está em processo de compra de um imóvel, provavelmente pesquisou sobre financiamento imobiliário e/ou cogitou essa opção, não é mesmo?

Afinal, essa é a modalidade escolhida por 9 entre 10 brasileiros para a realização do sonho da casa própria. Já que, quando não se tem o dinheiro necessário para a compra à vista, esse recurso de fato é um atalho pertinente para sair do aluguel. Entretanto, é preciso se preparar bem para tomar a melhor decisão.

Resumindo, é preciso entender os tipos de financiamento, avaliar suas taxas de juros e o momento do mercado para bater o martelo.

Tem dúvidas? Calma, que vamos responder algumas delas aqui!

Em mais detalhes: o que é financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário nada mais é do que um adiantamento do crédito, fornecido por alguma instituição financeira, onde a pessoa consegue o valor que necessita para um fim específico e depois vai quitando a dívida aos poucos, no pagamento de parcelas.

E ele pode ser utilizado não somente para a compra de imóveis, sabia disso? Também pode ser solicitado para a compra de terrenos ou, mesmo, para a construção desse bem.

Tipos de financiamentos imobiliários

O financiamento imobiliário é uma linha de crédito de longo prazo e existem basicamente dois caminhos para fazê-lo: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

O SFH é o principal financiamento para imóveis do país, controlado pelo Governo Federal. Ele permite financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão e o valor máximo financiado é de 80% do valor do imóvel. E a parcela mensal só pode comprometer até 30% da renda mensal do pagante.

Seu prazo de quitação é de 35 anos e há a possibilidade de utilizar o FGTS para pagar parte do imóvel. Os juros são limitados a 12% ao ano + Taxa Referencial (TR). Além de estar disponível somente para pessoas físicas.

Contudo, no SFH, a pessoa solicitante só pode ter uma linha de crédito do tipo aberta por vez. Por exemplo, se ela já estiver financiando outro imóvel ou o financiamento for do seu carro, ela não poderá abrir outro financiamento em seu nome.

Sistema Financeiro Imobiliário (SFI)

Já o SFI, ele é válido para imóveis que ultrapassam o teto de R$ 1,5 milhão. E por não ser regulamentado pelo governo, possui regras menos rígidas e pode ser utilizado em modalidades diferentes de financiamento imobiliário.

Essa opção pode ser feita tanto por pessoa física quanto jurídica e não há valor máximo do imóvel a ser financiado, nem limites referentes ao comprometimento da renda do pagador ou da taxa de juros aplicada.

O prazo de quitação do SFI é o mesmo, mas o crédito pode cobrir até 90% do imóvel e, como já comentado acima, a taxa de juros varia, podendo ficar acima dos 12% ao ano.

Desde 2021, essa modalidade também permite o uso do FGTS.

Qual a melhor opção para amortização: SAC ou Price?

No momento de analisar as propostas de financiamento, muito provavelmente você irá se deparar com esses dois termos: SAC e Tabela Price. Ambos são cálculos que vão determinar o quanto será pago mensalmente e por quanto tempo, visando a redução gradual da dívida (ou seja, a amortização).

E ainda que as duas opções visem o pagamento do financiamento ao final do período, elas são bastante diferentes entre si e a escolha de uma ou da outra poderá determinar todo o seu planejamento financeiro. Entenda o porquê:

SAC

O SAC, ou Sistema de Amortização Constante, tem como dinâmica a redução do valor das parcelas conforme elas vão sendo pagas.

Isso porque, na Tabela SAC, como o próprio nome indica, o valor da amortização será o mesmo durante todo o período e o que será reduzido é o preço dos juros aplicados, já que esse montante é calculado sobre o saldo devedor. Esse, por sua vez, vai se reduzindo parcela a parcela, o que, consequentemente, reduzirá o preço dos juros.

Ou seja, apesar de o comprador precisar ter uma quantia de dinheiro maior no começo do pagamento das dívidas, a longo prazo ele irá pagar menos e, com isso, poderá pagar a dívida até com mais rapidez.

Tabela Price

Já na Price, o valor das parcelas começa em um preço menor do que se comparado à SAC e se mantém a mesma até o fim. Em outras palavras, o preço das parcelas se manterá o mesmo, da primeira à última.

Aqui, o valor dos juros também vai se reduzindo ao longo do tempo, porém o que vai aumentando é o valor da amortização.

Nesta opção, a vantagem é que você poderá iniciar o pagamento com um preço menor de parcelas. Entretanto, é uma alternativa que leva mais tempo do que a SAC, por exemplo, para finalizar a amortização.

Financiamento imobiliário com construtora ou banco?

Na foto, uma mão segura uma calculadora, mostrando o resultado, enquanto a pessoa à frente está com as mãos cruzadas. Ao redor, na mesa, há casinhas e um contrato de financiamento.
Existem diversos tipos de financiamento imobiliário e você deve estar atento à opção que melhor atende suas necessidades.

A melhor opção vai depender das suas condições de pagamento, mas cada uma delas possui as suas vantagens. Financiar com o banco, por exemplo, permite um custo de entrada menor (já que é possível financiar pelo menos 80% do valor total do bem), caso seja prudente diluir o valor em mais tempo.

Já o financiamento com a construtora permite mais flexibilidade (contrato de 2 a 10 anos) e menor burocracia, pois é possível financiar até mesmo com restrições de crédito e CPF.

Lembrando que, mesmo para quem entra em um financiamento imobiliário mais extenso, há a possibilidade da amortização, caso entre um dinheiro extra para concluir o pagamento antes do previsto.

Financiamento com banco: qual a melhor opção?

No planejamento financeiro para comprar um imóvel, é fundamental entender quais são os bancos e as financeiras com as melhores taxas de juros para financiamento imobiliário, propiciando a opção mais vantajosa possível para sua escolha.

Atualmente, a melhor taxa de juros é a da Caixa Econômica Federal, com 7,57% ao ano + TR. A Caixa libera crédito para diversas finalidades, desde compra até reforma do imóvel, sendo possível fazer uma simulação no site.

No Bradesco e no Itaú, a taxa fixa está na casa dos 10% (10,50% e 10,72%, respectivamente). No Banco Inter e no Santander, as taxas fixas são de 11,22% e 11,34%, respectivamente.

Agora que você conhece as particularidades do financiamento imobiliário, escolha o caminho que mais se adeque à sua realidade financeira e tire o seu sonho do papel!

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